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MPX anuncia acordo para construção de nova termelétrica

A empresa de energia do grupo EBX fechou um acordo com a subsidiária canadense Kinross Gold Corporation para executar a construção

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2013 às 13h09.

Rio de Janeiro - A MPX , empresa de energia do Grupo EBX, do multimilionário Eike Batista, anunciou nesta sexta-feira um acordo com a subsidiária canadense Kinross Gold Corporation para construir e operar uma nova termelétrica a gás natural no estado do Maranhão.

A nova termelétrica da MPX terá capacidade para gerar até 56 megawatts e será construída na bacia do rio Parnaíba, onde a OGX, outra das empresas de Batista, é proprietária de gigantescas reservas de gás natural.

O contrato com a Kinross Brasil Mineração prevê a construção da usina de geração Y um pagamento anual de R$ 54 milhões pelo direito a operá-la, segundo um comunicado emitido pela MPX.

O acordo também envolve à MPX-E.ON Participações S.A., uma sociedade entre a MPX e a alemã E.On - proprietária de 36% da MPX -, e à brasileira Petra Energia S.A., sócia da OGX no consórcio que opera as reservas de gás natural no Maranhão.

A Kinross Brasil Mineração é uma das maiores produtoras de ouro no Brasil e é subsidiária de um grupo canadense que também tem projetos no Canadá, Chile, Equador, Estados Unidos, Gana, Mauritânia e Rússia.

A MPX já possui duas termoelétricas operando na bacia do Rio Parnaíba, entre elas a Parnaíba 1, que gera 676 megawatts.

Todas as usinas do chamado Complexo Termelétrico do Parnaíba, algumas ainda em construção, são alimentadas com as gigantescas reservas de gás natural que a OGX a e Petra exploram no Maranhão e que abrigam, segundo os cálculos iniciais, cerca de 15 trilhões de pés cúbicos.

A OGX calcula que a jazida lhe permitirá produzir cerca de 15 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, o suficiente para atender um terço da atual demanda do país.

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A nova termelétrica da MPX terá capacidade para gerar até 56 megawatts e será construída na bacia do rio Parnaíba, onde a OGX, outra das empresas de Batista, é proprietária de gigantescas reservas de gás natural.

O contrato com a Kinross Brasil Mineração prevê a construção da usina de geração Y um pagamento anual de R$ 54 milhões pelo direito a operá-la, segundo um comunicado emitido pela MPX.

O acordo também envolve à MPX-E.ON Participações S.A., uma sociedade entre a MPX e a alemã E.On - proprietária de 36% da MPX -, e à brasileira Petra Energia S.A., sócia da OGX no consórcio que opera as reservas de gás natural no Maranhão.

A Kinross Brasil Mineração é uma das maiores produtoras de ouro no Brasil e é subsidiária de um grupo canadense que também tem projetos no Canadá, Chile, Equador, Estados Unidos, Gana, Mauritânia e Rússia.

A MPX já possui duas termoelétricas operando na bacia do Rio Parnaíba, entre elas a Parnaíba 1, que gera 676 megawatts.

Todas as usinas do chamado Complexo Termelétrico do Parnaíba, algumas ainda em construção, são alimentadas com as gigantescas reservas de gás natural que a OGX a e Petra exploram no Maranhão e que abrigam, segundo os cálculos iniciais, cerca de 15 trilhões de pés cúbicos.

A OGX calcula que a jazida lhe permitirá produzir cerca de 15 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, o suficiente para atender um terço da atual demanda do país.

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