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MP 814 era condição básica para privatização da Eletrobras, diz CEO

Wilson Ferreira admitiu "frustração" com decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de não levar adiante a votação da medida provisória

Wilson Ferreira: executivo diz que está em contato com o Ministério de Minas e Energia, tratando o tema da desestatização como "emergência" (Germano Lüders/Exame)
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Reuters

Publicado em 23 de maio de 2018 às 18h26.

Rio de Janeiro - A aprovação da medida provisória 814/17, sobre a Eletrobras , era uma "condição básica" para viabilizar a privatização da estatal, prometida pelo governo para este ano, disse nesta quarta-feira o presidente da companhia, Wilson Ferreira.

Ele ainda que admitiu "frustração" com a decisão anunciada na véspera pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de não levar adiante a votação da matéria.

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"Óbvio que a companhia tem um desafio extraordinário, que ficou frustrado, de alguma maneira, pelo menos de ontem para hoje", afirmou, ao participar do Enase, evento do setor elétrico no Rio de Janeiro.

Ferreira afirmou ainda que está em contato com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, e que ambos têm tratado o tema como uma "emergência", em busca de soluções para que a desestatização possa ser realizada.

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