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Monsanto discute aquisição de rivais, dizem executivos

Executivos da companhia estudavam todas as possibilidades de consolidação tanto no setor de sementes quanto no de agroquímicos

Prédio da fabricante de pesticidas Syngenta: na última semana, a Syngenta recusou uma oferta de 42 bilhões de dólares (Arnd Wiegmann/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2015 às 08h17.

Executivos da Monsanto estão discutindo se devem adquirir rivais, incluindo a principal fabricante de pesticidas Syngenta , disseram executivos da companhia na terça-feira, conforme conversas de consolidação continuam na indústria agroquímica global.

"Nós tivemos conversas internas" sobre a Syngenta e outras companhias agrícolas, disse o presidente da Monsanto, Brett Begemann, em um encontro com investidores em sua sede em St. Louis.

Executivos da companhia estudavam todas as possibilidades de consolidação tanto no setor de sementes quanto no de agroquímicos.

O presidente-executivo da Monsanto, Hugh Grant, também falando no encontro de investidores na terça-feira, disse que a companhia está "mais bem colocada para liderar a consolidação ou ser um parceiro líder em um setor que está em mudança."

A maior companhia de sementes do mundo recusou uma oferta de 45 bilhões de dólares pela rival Syngenta em agosto e, desde lá, quase todos os grandes players nos negócios de químicos agrícolas e de sementes foram objeto de negociações de consolidação, em meio a um horizonte de queda nos preços dos grãos e de renda das fazendas.

Na última semana, a Syngenta recusou uma oferta de 42 bilhões de dólares da estatal chinesa China National Chemical Corp, segundo a Bloomberg. A Dupont, Dow Chemical e Basf também apareceram em notícias sobre negociações de fusões e aquisições.

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Executivos da Monsanto estão discutindo se devem adquirir rivais, incluindo a principal fabricante de pesticidas Syngenta , disseram executivos da companhia na terça-feira, conforme conversas de consolidação continuam na indústria agroquímica global.

"Nós tivemos conversas internas" sobre a Syngenta e outras companhias agrícolas, disse o presidente da Monsanto, Brett Begemann, em um encontro com investidores em sua sede em St. Louis.

Executivos da companhia estudavam todas as possibilidades de consolidação tanto no setor de sementes quanto no de agroquímicos.

O presidente-executivo da Monsanto, Hugh Grant, também falando no encontro de investidores na terça-feira, disse que a companhia está "mais bem colocada para liderar a consolidação ou ser um parceiro líder em um setor que está em mudança."

A maior companhia de sementes do mundo recusou uma oferta de 45 bilhões de dólares pela rival Syngenta em agosto e, desde lá, quase todos os grandes players nos negócios de químicos agrícolas e de sementes foram objeto de negociações de consolidação, em meio a um horizonte de queda nos preços dos grãos e de renda das fazendas.

Na última semana, a Syngenta recusou uma oferta de 42 bilhões de dólares da estatal chinesa China National Chemical Corp, segundo a Bloomberg. A Dupont, Dow Chemical e Basf também apareceram em notícias sobre negociações de fusões e aquisições.

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