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Metalúrgicos da Embraer rejeitam oferta de reajuste de 6%

Cerca de 3 mil trabalhadores participaram da assembleia na entrada do primeiro turno da fábrica da Embraer, atrasando o início de produção em uma hora

Operário trabalha na Embraer: trabalhadores da Embraer cobram reajuste salarial de 13,5 por cento e redução da jornada para 40 horas semanais (Divulgação/Embraer)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 14h05.

São Paulo - Trabalhadores da fábrica da Embraer em São José dos Campos (SP) rejeitaram nesta quinta-feira proposta de reajuste salarial de 6,07 por cento feita pelo setor aeronáutico, informou o sindicato local.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, cerca de 3 mil trabalhadores participaram da assembleia na entrada do primeiro turno da fábrica da Embraer, atrasando o início de produção em uma hora.

Os trabalhadores da Embraer cobram reajuste salarial de 13,5 por cento e redução da jornada para 40 horas semanais. "A proposta patronal de 6,07 por cento equivale apenas à reposição da inflação, com zero de aumento real", informou a entidade.

Segundo os trabalhadores, a jornada de 43 horas na Embraer "é a maior do setor aeronáutico e uma das maiores entre as empresas metalúrgicas da região".

Metalúrgicos de outras companhias na região, incluindo MWL e Emerson estão em greve por tempo indeterminado, segundo o sindicato.

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Os trabalhadores da Embraer cobram reajuste salarial de 13,5 por cento e redução da jornada para 40 horas semanais. "A proposta patronal de 6,07 por cento equivale apenas à reposição da inflação, com zero de aumento real", informou a entidade.

Segundo os trabalhadores, a jornada de 43 horas na Embraer "é a maior do setor aeronáutico e uma das maiores entre as empresas metalúrgicas da região".

Metalúrgicos de outras companhias na região, incluindo MWL e Emerson estão em greve por tempo indeterminado, segundo o sindicato.

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