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Mercedes-Benz vê crescimento de 2 dígitos no mercado chinês

Companhia espera ver um crescimento de até 15% no segmento veículos de luxo na China este ano, disse um executivo sênior


	Mercedes-Benz: montadora planeja abrir 75 novas concessionárias neste ano, sendo que perto da metade em cidades menos importantes
 (horsten Wagner/Getty Images)

Mercedes-Benz: montadora planeja abrir 75 novas concessionárias neste ano, sendo que perto da metade em cidades menos importantes (horsten Wagner/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 09h13.

Chengdu - Controlada pela Daimler AG, a Mercedes-Benz espera ver um crescimento de até 15 por cento no segmento veículos de luxo na China este ano, disse um executivo sênior, e está tentando abocanhar uma fatia maior desse mercado com a expansão para o interior do país e para cidades menores.

A companhia planeja abrir 75 novas concessionárias neste ano, sendo que perto da metade em cidades menos importantes, disse o vice-presidente de vendas da montadora na China, Nicholas Speeks, como parte de um amplo plano de recuperação no maior mercado de automóveis do mundo.

"Estamos um pouco atrasados ​​em relação aos nossos principais concorrentes em termos de abertura", disse Speeks a repórteres em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira, falando sobre a estratégia da marca alemã durante a feira de automóveis em Chengdu.

"No passado, nos concentramos em Pequim, Xangai (e outros mercados principais na costa da China). Reconhecemos que uma de nossas falhas é o fato de precisarmos expandir nossa rede de concessionárias." A expansão da rede é um componente chave do plano estratégico da Daimler de investir 2 bilhões de euros (2,67 bilhões de dólares) na China durante os próximos dois anos.

A montadora quer aumentar as vendas de veículos Mercedes-Benz em um terço, para mais de 300 mil carros por ano até 2015, ante uma previsão de vendas de 230 mil carros este ano.

Se atingida, a meta fará da China o maior mercado da Mercedes-Benz no mundo. Atualmente, o país ocupa a terceira colocação, atrás da Alemanha e dos Estados Unidos.

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