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Marriott lucra US$ 226 milhões no trimestre, alta de 9%

Cifra não inclui os custos de 10 milhões com a transação para a compra da rede Starwood


	Marriott: rede conta com 4.480 edifícios e resorts, um total de mais de 767.000 apartamentos
 (Divulgação/Marriott International)

Marriott: rede conta com 4.480 edifícios e resorts, um total de mais de 767.000 apartamentos (Divulgação/Marriott International)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 9 de maio de 2016 às 16h53.

São Paulo - A rede de hotéis Marriott International registrou um lucro líquido ajustado de 226 milhões de dólares no primeiro trimestre, aumento de 9% ante o mesmo período de 2015.

Essa cifra não inclui os custos de 10 milhões de dólares com a transação para a compra da rede Starwood.

Na mesma base de comparação, o lucro líquido diluído por ação (EPS), ficou em 0,87 dólares, crescimento de 19% ante março do ano passado.

"A aquisição planejada da rede Starwood Hotels & Resorts está no caminho certo. Houve aprovação majoritária pelos acionistas de ambas as empresas das propostas relacionadas à fusão, e esperamos concluir o processo até meados de 2016. Estamos ansiosos para criar a maior empresa de hospedagem no mundo", disse em nota o presidente executivo da companhia, Arne M. Sorenson.

O faturamento da empresa somou quase 3,8 bilhões de dólares nos três primeiros meses deste ano. Em igual período de 2015, os números foram de pouco mais que 3,5 bilhões de dólares.

A receita por quarto disponível (RevPAR) global comparável das unidades cresceu 2,6% no trimestre, aumento de 1,2% em dólares reais.

Já a RevPAR global comparável no exterior aumento 3,5%, um declínio de 2,5% em dólares reais.

A rede credita os bons resultados a tarifas mais altas, maior produtividade e menores custos de serviços.

Também menciona maiores taxas de ocupação, taxas de rescisão mais elevadas e a utilização da marca em cartões de crédito como pontos positivos.

Quartos

A Marriott adicionou 68 novas propriedades (10.023 novos apartamentos) ao seu portfólio de hotéis no mundo todo entre janeiro e março.

Outros 12 prédios (1.781 quartos) foram excluídos da rede no período.

No total, o sistema de hospedagem da empresa conta com 4.480 edifícios e resorts, um total de mais de 767.000 apartamentos.

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