Marfrig diz ser alvo de mandados de busca e apreensão da PF
Em nota, a Marfrig informa que não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2015 às 14h53.
São Paulo - A Marfrig comunicou que a Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira, 1, mandado de busca e apreensão na empresa em São Paulo, como parte da nova fase da Operação Acrônimo, que investiga irregularidades de campanha e acusações de que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) teria recebido propina quando chefiava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Em nota, a Marfrig "informa que não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados" e que "está à disposição das autoridades competentes no sentido de colaborar com a investigação em curso".
A companhia alimentícia também ressalta que já estava à disposição do Ministério Público e de autoridades judiciais a respeito da questão.
Em junho, o grupo Marfrig já havia negado ter feito pagamentos à Oli Comunicações, antiga empresa de Carolina de Oliveira, mulher de Pimentel e um dos alvos da Acrônimo.
A declaração foi dada após suspeitas de que a Oli Comunicações teria recebido R$ 3,7 milhões entre 2011 e 2014 do frigorífico, do grupo Casino e da Pepper Comunicação, empresa contratada para gerenciar redes sociais da presidente Dilma Rousseff.
À época, a Marfrig disse desconhecer "as investigações mencionadas" e que não poderia "comentar um assunto sobre o qual não tem informação".
Na ocasião, a Polícia Federal havia pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para realizar buscas na sede da Marfrig, mas a solicitação foi negada.
O atual governador de Minas Gerais é investigado por receber vantagens indevidas de companhias que mantinham relações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
São Paulo - A Marfrig comunicou que a Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira, 1, mandado de busca e apreensão na empresa em São Paulo, como parte da nova fase da Operação Acrônimo, que investiga irregularidades de campanha e acusações de que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) teria recebido propina quando chefiava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Em nota, a Marfrig "informa que não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados" e que "está à disposição das autoridades competentes no sentido de colaborar com a investigação em curso".
A companhia alimentícia também ressalta que já estava à disposição do Ministério Público e de autoridades judiciais a respeito da questão.
Em junho, o grupo Marfrig já havia negado ter feito pagamentos à Oli Comunicações, antiga empresa de Carolina de Oliveira, mulher de Pimentel e um dos alvos da Acrônimo.
A declaração foi dada após suspeitas de que a Oli Comunicações teria recebido R$ 3,7 milhões entre 2011 e 2014 do frigorífico, do grupo Casino e da Pepper Comunicação, empresa contratada para gerenciar redes sociais da presidente Dilma Rousseff.
À época, a Marfrig disse desconhecer "as investigações mencionadas" e que não poderia "comentar um assunto sobre o qual não tem informação".
Na ocasião, a Polícia Federal havia pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para realizar buscas na sede da Marfrig, mas a solicitação foi negada.
O atual governador de Minas Gerais é investigado por receber vantagens indevidas de companhias que mantinham relações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).