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Malaysia Airlines demitirá mais de 6 mil funcionários

Ações fazem parte do plano de reestruturação para criar uma nova companhia aérea rentável

Malaysia Airlines: demissões fazem parte do plano de reestruturação para criar uma nova companhia aérea rentável (Roslan Rahman/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 10h24.

Bangcoc - A companhia aérea Malaysia Airlines colocará na rua um terço de seu quadro de 20 mil funcionários dentro de dois dias, por conta do plano de reestruturação para criar uma nova companhia aérea rentável, informa nesta segunda-feira a imprensa local.

Mohammad Faiz Azmi, diretor-executivo da Pricewaterhousecoopers (PwC), será o encarregado de assinar as demissões , após ser nomeado administrador da Malaysia Airlines hoje.

Ele ficará a frente da dissolução da Malaysia Airlines System Bernhard e a constituição da Malaysia Airlines Bernhard em 1 de setembro.

Neste processo, os 20 mil empregados da companhia serão demitidos e apenas dois terços, ou seja 6.666, serão recontratados para a nova empresa, que terá um tamanho mais manejável e cujas operações se centrarão na Malásia, segundo o jornal "Malaysia Chronicle".

O diretor-executivo de Malaysia Airlines, o alemão Christoph Mueller, disse em comunicado que as operações prosseguirão com normalidade sem que a transição afete os voos programados e reservas feitas.

Mueller, de 52 anos, ganhou o respeito no setor ao dirigir a companhia aérea irlandesa Aer Lingus quando ela se encontrava à beira da ruína pelo aumento dos preços, a crise financeira e a concorrência das companhias aéreas de baixo custo.

A Malaysia Airlines vivia com perdas constantes, quando dois acidentes aéreos a puseram em uma delicada situação no ano passado.

Em 8 de março de 2014, o avião que cobria voo MH370 com 239 pessoas a bordo desapareceu quando realizava a rota Kuala Lumpur-Pequim. Quatro meses depois, outra aeronave que fazia o voo MH17 foi derrubada com 298 pessoas a bordo no leste da Ucrânia por um míssil em uma área na qual forças governamentais e rebeldes pró-Rússia combatiam.

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Mohammad Faiz Azmi, diretor-executivo da Pricewaterhousecoopers (PwC), será o encarregado de assinar as demissões , após ser nomeado administrador da Malaysia Airlines hoje.

Ele ficará a frente da dissolução da Malaysia Airlines System Bernhard e a constituição da Malaysia Airlines Bernhard em 1 de setembro.

Neste processo, os 20 mil empregados da companhia serão demitidos e apenas dois terços, ou seja 6.666, serão recontratados para a nova empresa, que terá um tamanho mais manejável e cujas operações se centrarão na Malásia, segundo o jornal "Malaysia Chronicle".

O diretor-executivo de Malaysia Airlines, o alemão Christoph Mueller, disse em comunicado que as operações prosseguirão com normalidade sem que a transição afete os voos programados e reservas feitas.

Mueller, de 52 anos, ganhou o respeito no setor ao dirigir a companhia aérea irlandesa Aer Lingus quando ela se encontrava à beira da ruína pelo aumento dos preços, a crise financeira e a concorrência das companhias aéreas de baixo custo.

A Malaysia Airlines vivia com perdas constantes, quando dois acidentes aéreos a puseram em uma delicada situação no ano passado.

Em 8 de março de 2014, o avião que cobria voo MH370 com 239 pessoas a bordo desapareceu quando realizava a rota Kuala Lumpur-Pequim. Quatro meses depois, outra aeronave que fazia o voo MH17 foi derrubada com 298 pessoas a bordo no leste da Ucrânia por um míssil em uma área na qual forças governamentais e rebeldes pró-Rússia combatiam.

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