Lucro líquido do Votorantim cai 19,7% no 1º trimestre
Os ganhos somaram R$ 122 milhões
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2015 às 10h39.
São Paulo - O lucro líquido do banco Votorantim no primeiro trimestre deste ano foi 19,7% menor, para R$ 122 milhões ante 12 meses, de R$ 152 milhões.
Em relação ao quarto trimestre de 2014, porém, quando ficou em R$ 75 milhões, houve aumento de 62,7%.
A carteira de crédito classificada do Votorantim alcançou R$ 54,310 bilhões de janeiro a março, leve alta de 0,3% em um ano.
Na comparação com o último trimestre de 2014 cresceu 1,6%.
No critério ampliada, que considera avais, fianças e outros, totalizou R$ 69,815 bilhões com quedas de 5,5% e de 0,9%, nesta ordem.
O Votorantim encerrou março com R$ 105,511 bilhões em ativos totais, aumento de 0,9% em um ano e de 6,9% ante o último trimestre de 2014. O patrimônio líquido do banco foi a R$ 7,679 bilhões, elevações de 4,6% e 1,7%, respectivamente.
A inadimplência gerenciada do Votorantim, considerando atrasos acima de 90 dias, foi a 6,5% ao final de março contra 5,7% em dezembro.
Em um ano, estava em 6,1%. No conceito "classificada", passou de 5,8% em dezembro para 6,6% em março.
As despesas consolidadas com provisões para devedores duvidosos (PCLD), líquidas de receitas de recuperação de crédito, recuaram 17,3% sobre o quarto trimestre e 41,5% no comparativo anual, reflexo da melhor qualidade das carteiras do varejo.
O índice de Basileia do Votorantim, que mede o quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, ficou em 13,8% no primeiro trimestre contra 15,0% nos três meses anteriores.
Há um ano estava em 14,5%. O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%.
O Votorantim completou seu processo de reestruturação em 2014. A parceria estratégica do Banco do Brasil com a instituição, através da Votorantim Finanças, foi iniciada em 2009.
São Paulo - O lucro líquido do banco Votorantim no primeiro trimestre deste ano foi 19,7% menor, para R$ 122 milhões ante 12 meses, de R$ 152 milhões.
Em relação ao quarto trimestre de 2014, porém, quando ficou em R$ 75 milhões, houve aumento de 62,7%.
A carteira de crédito classificada do Votorantim alcançou R$ 54,310 bilhões de janeiro a março, leve alta de 0,3% em um ano.
Na comparação com o último trimestre de 2014 cresceu 1,6%.
No critério ampliada, que considera avais, fianças e outros, totalizou R$ 69,815 bilhões com quedas de 5,5% e de 0,9%, nesta ordem.
O Votorantim encerrou março com R$ 105,511 bilhões em ativos totais, aumento de 0,9% em um ano e de 6,9% ante o último trimestre de 2014. O patrimônio líquido do banco foi a R$ 7,679 bilhões, elevações de 4,6% e 1,7%, respectivamente.
A inadimplência gerenciada do Votorantim, considerando atrasos acima de 90 dias, foi a 6,5% ao final de março contra 5,7% em dezembro.
Em um ano, estava em 6,1%. No conceito "classificada", passou de 5,8% em dezembro para 6,6% em março.
As despesas consolidadas com provisões para devedores duvidosos (PCLD), líquidas de receitas de recuperação de crédito, recuaram 17,3% sobre o quarto trimestre e 41,5% no comparativo anual, reflexo da melhor qualidade das carteiras do varejo.
O índice de Basileia do Votorantim, que mede o quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, ficou em 13,8% no primeiro trimestre contra 15,0% nos três meses anteriores.
Há um ano estava em 14,5%. O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%.
O Votorantim completou seu processo de reestruturação em 2014. A parceria estratégica do Banco do Brasil com a instituição, através da Votorantim Finanças, foi iniciada em 2009.