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Lucro líquido da Microsoft sobe a US$ 5,2 bi no 2º tri fiscal

A receita alcançou US$ 24,090 bilhões, de US$ 23,796 bilhões no mesmo período do ano anterior

Microsoft: descontando itens extraordinários, a receita foi de US$ 26,066 bilhões no segundo trimestre fiscal deste ano (Stephen Lam/Getty Images)

Microsoft: descontando itens extraordinários, a receita foi de US$ 26,066 bilhões no segundo trimestre fiscal deste ano (Stephen Lam/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de janeiro de 2017 às 21h03.

São Paulo - A Microsoft informou que teve um lucro líquido de US$ 5,20 bilhões em seu segundo trimestre fiscal (outubro/dezembro), ou US$ 0,66 por ação, após um lucro de US$ 5,018 bilhões, ou US% 0,62 por ação, no mesmo período do ano anterior.

A receita alcançou US$ 24,090 bilhões, de US$ 23,796 bilhões no mesmo período do ano anterior.

Descontando itens extraordinários, a receita foi de US$ 26,066 bilhões no segundo trimestre fiscal deste ano, comparáveis a US$ 25,506 bilhões no mesmo período do ano anterior, e o lucro líquido alcançou US$ 6,515 bilhões (US$ 0,83 por ação), de US$ 5,200 bilhões (US$ 0,66 por ação).

Analistas ouvidos pela Thomson Reuters esperavam lucro de US$ 0,79 por ação, com receita de US$ 25,3 bilhões.

O informe de resultados da Microsoft foi divulgado logo após o fechamento do mercado acionário dos EUA.

A companhia apresentou ganhos em seu negócio de computação on-demand, emergindo como um concorrente em potencial para a Amazon no segmento de nuvem inteligente.

Esse segmento da Microsoft, que inclui a receita da Azure, subiu 8% no período, para US$ 6,9 bilhões. Já no segmento de produtividade e processo de negócios, que inclui a franquia Office, as vendas subiram 10%, para US$ 7,4 bilhões.

O segundo trimestre fiscal é particularmente importante para o segmento de jogos.

No período, a receita de games, que inclui vendas do console Xbox, assinaturas e transações no Xbox Live e vendas de jogos e acessórios, recuou 3% na comparação com o mesmo período de 2015.

Às 19h30 (de Brasília), os papéis da Microsoft avançavam 1,15% no after hours em Nova York.

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