Lucro do Santander no mundo diminui 31,7% no 1º semestre
No fechamento de junho, o banco tinha uma taxa de inadimplência de 4,29% no mundo todo, contra 4,64% registrada um ano antes
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2016 às 14h04.
Madri - O Banco Santander obteve um lucro líquido de 2,911 bilhões de euros (US$ 3.202 bilhões) até junho, 31,7% a menos no contexto anual, devido à ausência de operações extraordinárias e taxas de câmbio, informou nesta quarta-feira a entidade à CNMV, o regulador da bolsa espanhola.
O banco se refere ao ingresso extraordinário de 835 milhões de euros obtido no ano passado no Brasil pelas menores necessidades de provisões e, ao mesmo tempo, neste ano fez uma contribuição de 120 milhões de euros ao Fundo de Resolução Europeu.
Além disso, os custos de reestruturação e a taxa de câmbio também prejudicaram as contas, segundo o banco.
O crédito líquido à clientela reduziu 2% no primeiro semestre, e os depósitos dos clientes caíram 2,3% neste ano.
No fechamento de junho, o banco tinha uma taxa de inadimplência de 4,29% no mundo todo, contra 4,64% registrada um ano antes, e uma taxa de cobertura para insolvências de 72,5%, melhor do que os 60,5% de um ano antes.
57% do lucro semestral do Grupo foi obtido na Europa e os outros 43% na América, explica a nota, que acrescenta que por países, a maior contribuição, 20%, procedeu do Reino Unido, seguido do Brasil (19%); Espanha (15%) e México (7%), Chile e EUA (6%); Portugal (5%) e Argentina (4%).
Além disso, o Santander Consumer Finance, a unidade de financiamento de consumo do Grupo, que opera em mais de dez países europeus, apresenta já 13% de lucro, com um aumento de lucro de 16%.
Em valores absolutos, o Santander ganhou 1,506 bilhão de euros (US$ 1,65 bilhão) em toda América Latina, com uma queda de 12,2%, em uma área na qual a filial do Brasil ganhou 15,2% a menos.
Na Europa continental (Espanha, Polônia, Portugal e Santander Consumer Finance) o banco ganhou 1,41 bilhão de euros (US$ 1,56 bilhão), 18,2% a mais.
No Reino Unido, os lucro caíram 17,1% e nos Estados Unidos retrocederam 49,3% em comparação anual, enquanto na divisão denominada Áreas Operativas o lucro foi de 9% a menos.
Madri - O Banco Santander obteve um lucro líquido de 2,911 bilhões de euros (US$ 3.202 bilhões) até junho, 31,7% a menos no contexto anual, devido à ausência de operações extraordinárias e taxas de câmbio, informou nesta quarta-feira a entidade à CNMV, o regulador da bolsa espanhola.
O banco se refere ao ingresso extraordinário de 835 milhões de euros obtido no ano passado no Brasil pelas menores necessidades de provisões e, ao mesmo tempo, neste ano fez uma contribuição de 120 milhões de euros ao Fundo de Resolução Europeu.
Além disso, os custos de reestruturação e a taxa de câmbio também prejudicaram as contas, segundo o banco.
O crédito líquido à clientela reduziu 2% no primeiro semestre, e os depósitos dos clientes caíram 2,3% neste ano.
No fechamento de junho, o banco tinha uma taxa de inadimplência de 4,29% no mundo todo, contra 4,64% registrada um ano antes, e uma taxa de cobertura para insolvências de 72,5%, melhor do que os 60,5% de um ano antes.
57% do lucro semestral do Grupo foi obtido na Europa e os outros 43% na América, explica a nota, que acrescenta que por países, a maior contribuição, 20%, procedeu do Reino Unido, seguido do Brasil (19%); Espanha (15%) e México (7%), Chile e EUA (6%); Portugal (5%) e Argentina (4%).
Além disso, o Santander Consumer Finance, a unidade de financiamento de consumo do Grupo, que opera em mais de dez países europeus, apresenta já 13% de lucro, com um aumento de lucro de 16%.
Em valores absolutos, o Santander ganhou 1,506 bilhão de euros (US$ 1,65 bilhão) em toda América Latina, com uma queda de 12,2%, em uma área na qual a filial do Brasil ganhou 15,2% a menos.
Na Europa continental (Espanha, Polônia, Portugal e Santander Consumer Finance) o banco ganhou 1,41 bilhão de euros (US$ 1,56 bilhão), 18,2% a mais.
No Reino Unido, os lucro caíram 17,1% e nos Estados Unidos retrocederam 49,3% em comparação anual, enquanto na divisão denominada Áreas Operativas o lucro foi de 9% a menos.