Lucro do JPMorgan cresce para US$6,5 bi no 1º trimestre

Nova York - O JPMorgan Chase , maior banco dos Estados Unidos, divulgou nesta sexta-feira aumento no lucro do primeiro trimestre depois que teve menos despesas com litígios uma vez que a maior parte de seus negócios entregou performances fracas, com a receita geral da instituição apresentando queda.

O resultado refletiu a pressão sobre a instituição mesmo após ter se recuperado de desastrosas perdas de um escândalo de operações com derivativos que custou mais de 6 bilhões de dólares no ano passado.

As ações do JPMorgan caíam 1 por cento, para 48,80 dólares, antes da abertura do pregão.

O lucro da divisão de varejo caiu 12 por cento, para 2,6 bilhões de dólares e, ignorando ajustes contábeis, o lucro das operações com empresas e de banco de investimento recuou 2 por cento, para 2,5 bilhões de dólares.

O lucro subiu nas áreas de gestão de ativos e commercial banking, mas o crescimento foi muito pequeno para ter impacto no resultado geral.

O presidente-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, afirmou em comunicado que o crescimento do crédito foi lento em toda a indústria no primeiro trimestre ante o quarto trimestre, citando que pequenas empresas continuam cautelosas e não estão investindo.

No geral, o lucro líquido do JPMorgan cresceu para 6,53 bilhões de dólares, ou 1,59 dólar por ação, contra 4,92 bilhões, ou 1,19 dólar por papel, um ano antes. A receita caiu 3,6 por cento, para 25,12 bilhões de dólares, prejudicada por juros em queda.

O balanço foi ajudado por forte queda nas despesas com litígios, que ficaram perto do zero no primeiro trimestre ante cerca de 2,5 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado.

O resultado em igual período do ano passado havia sido reduzido em 0,12 dólar por ação em decorrência de custos de negócios com derivativos, no escândalo conhecido como "London Whale". Os números de ambos período incluíram outros itens extraordinários.

A unidade de private equity, que abriga as operações relacionadas ao escândalo, teve lucro de 250 milhões de dólares no trimestre passado, revertendo prejuízo de 1,02 bilhão apurado em igual período do ano anterior.

Atualizado às 10h31min.

Nova York - O JPMorgan Chase , maior banco dos Estados Unidos, divulgou nesta sexta-feira aumento no lucro do primeiro trimestre depois que teve menos despesas com litígios uma vez que a maior parte de seus negócios entregou performances fracas, com a receita geral da instituição apresentando queda.

O resultado refletiu a pressão sobre a instituição mesmo após ter se recuperado de desastrosas perdas de um escândalo de operações com derivativos que custou mais de 6 bilhões de dólares no ano passado.

As ações do JPMorgan caíam 1 por cento, para 48,80 dólares, antes da abertura do pregão.

O lucro da divisão de varejo caiu 12 por cento, para 2,6 bilhões de dólares e, ignorando ajustes contábeis, o lucro das operações com empresas e de banco de investimento recuou 2 por cento, para 2,5 bilhões de dólares.

O lucro subiu nas áreas de gestão de ativos e commercial banking, mas o crescimento foi muito pequeno para ter impacto no resultado geral.

O presidente-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, afirmou em comunicado que o crescimento do crédito foi lento em toda a indústria no primeiro trimestre ante o quarto trimestre, citando que pequenas empresas continuam cautelosas e não estão investindo.

No geral, o lucro líquido do JPMorgan cresceu para 6,53 bilhões de dólares, ou 1,59 dólar por ação, contra 4,92 bilhões, ou 1,19 dólar por papel, um ano antes. A receita caiu 3,6 por cento, para 25,12 bilhões de dólares, prejudicada por juros em queda.

O balanço foi ajudado por forte queda nas despesas com litígios, que ficaram perto do zero no primeiro trimestre ante cerca de 2,5 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado.

O resultado em igual período do ano passado havia sido reduzido em 0,12 dólar por ação em decorrência de custos de negócios com derivativos, no escândalo conhecido como "London Whale". Os números de ambos período incluíram outros itens extraordinários.

A unidade de private equity, que abriga as operações relacionadas ao escândalo, teve lucro de 250 milhões de dólares no trimestre passado, revertendo prejuízo de 1,02 bilhão apurado em igual período do ano anterior.

Atualizado às 10h31min.