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Lucro do Facebook cai para US$ 719 milhões no 2º trimestre

Já a receita da empresa avançou 39% no segundo trimestre, para US$ 4,04 bilhões

Facebook disse que teria obtido lucro de US$ 0,50 por ação (Peter Macdiarmid / Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2015 às 17h58.

Nova York - O lucro líquido do Facebook recuou para US$ 719 milhões no segundo trimestre (US$ 0,25 por ação), uma queda de 9,1% na comparação com o lucro líquido de US$ 791 milhões (US$ 0,30 por ação) registrado em igual período do ano anterior.

Já a receita da empresa avançou 39% no segundo trimestre, para US$ 4,04 bilhões, de US$ 2,91 bilhões no ano passado.

Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam que o Facebook registrasse receita de quase US$ 4 bilhões.

Algumas despesas da companhia cresceram mais rápido que o esperado. Excluindo-se certas despesas, o Facebook disse que teria obtido lucro de US$ 0,50 por ação.

Em abril, o Facebook disse que os custos e as despesas da companhia iam aumentar até 65% neste ano, com o investimento em centros de dados, novas contratações e outras iniciativas de longo prazo, incluindo realidade virtual e drones impulsionados pela energia solar.

Durante o segundo trimestre, as despesas aumentaram 82%.

O salto de mais de US$ 1 bilhão na receita trimestral reflete em parte o quanto as grandes empresas estão gastando mais para capturar uma audiência que fica boa parte do tempo no Facebook.

Durante o trimestre, a empresa melhorou a possibilidade de publicidade no Instagram, aplicativo de compartilhamento de fotos comprado em 2012 por US$ 1 bilhão, com novos formatos de anúncio e opções de alvo.

Além disso, disse que começaria a compartilhar receita com criadores de vídeo de maneira a atrair vídeos de alta qualidade para a rede social, em busca de uma fatia dos orçamentos dos anunciantes da televisão.

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Algumas despesas da companhia cresceram mais rápido que o esperado. Excluindo-se certas despesas, o Facebook disse que teria obtido lucro de US$ 0,50 por ação.

Em abril, o Facebook disse que os custos e as despesas da companhia iam aumentar até 65% neste ano, com o investimento em centros de dados, novas contratações e outras iniciativas de longo prazo, incluindo realidade virtual e drones impulsionados pela energia solar.

Durante o segundo trimestre, as despesas aumentaram 82%.

O salto de mais de US$ 1 bilhão na receita trimestral reflete em parte o quanto as grandes empresas estão gastando mais para capturar uma audiência que fica boa parte do tempo no Facebook.

Durante o trimestre, a empresa melhorou a possibilidade de publicidade no Instagram, aplicativo de compartilhamento de fotos comprado em 2012 por US$ 1 bilhão, com novos formatos de anúncio e opções de alvo.

Além disso, disse que começaria a compartilhar receita com criadores de vídeo de maneira a atrair vídeos de alta qualidade para a rede social, em busca de uma fatia dos orçamentos dos anunciantes da televisão.

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