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Lucro do BNY Mellon cai 26% no quarto trimestre

Empresa lucrou US$ 505 milhões no quarto trimestre do ano passado

Os ativos sob custódia do BNY Mellon totalizaram US$ 1,26 trilhão no quarto trimestre, um aumento de 7,5% em relação ao mesmo período de 2010 (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 10h13.

Nova York - O Bank of New York Mellon divulgou hoje que teve lucro líquido de US$ 505 milhões no quarto trimestre do ano passado, uma queda de 26% ante o lucro de US$ 679 milhões no mesmo período de 2010. A receita caiu 5,6%, para US$ 3,54 bilhões. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam lucro de US$ 0,53 por ação, com receita de US$ 3,75 bilhões. Às 10h35 (de Brasília), as ações do banco recuavam 3,67% no pré-mercado em Nova York.

Segundo o BNY Mellon, a queda no lucro se deve a uma redução de 6,8% nas receitas com taxas e a encargos de reestruturação, embora os ativos gerenciados pelo banco fiduciário tenham subido. De acordo com a companhia, os três últimos meses do ano passado foram "um trimestre desafiador no quesito receitas, com a incerteza generalizada nos mercados financeiros gerando níveis menores do que o normal de atividade dos clientes". Os bancos fiduciários agem como curadores e prestadores de serviços para empresas e a comunidade financeira, o que atrela fortemente seus resultados às oscilações do mercado.

Os ativos sob custódia do BNY Mellon totalizaram US$ 1,26 trilhão no quarto trimestre, um aumento de 7,5% em relação ao mesmo período de 2010, o que, segundo o banco, reflete a realização de novos negócios. Encargos de reestruturação relacionados a iniciativas de eficiência para melhorar as operações, tecnologia e serviços corporativos reduziram o lucro no período em US$ 0,06 por ação. As informações são da Dow Jones.

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Segundo o BNY Mellon, a queda no lucro se deve a uma redução de 6,8% nas receitas com taxas e a encargos de reestruturação, embora os ativos gerenciados pelo banco fiduciário tenham subido. De acordo com a companhia, os três últimos meses do ano passado foram "um trimestre desafiador no quesito receitas, com a incerteza generalizada nos mercados financeiros gerando níveis menores do que o normal de atividade dos clientes". Os bancos fiduciários agem como curadores e prestadores de serviços para empresas e a comunidade financeira, o que atrela fortemente seus resultados às oscilações do mercado.

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