Lucro da Thomson Reuters supera expectativa, mas câmbio pesa
Maior divisão da empresa, que atende a bancos e instituições financeiras, mostrou crescimento pela primeira vez desde 2011
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2015 às 13h16.
A Thomson Reuters divulgou nesta quarta-feira lucro trimestral melhor do que o esperado, com sua maior divisão que atende a bancos e instituições financeiras mostrando crescimento pela primeira vez desde 2011.
No entanto, variações cambiais pesaram sobre a receita, e a companhia de notícias e informações disse que a volatilidade das moedas pode ter um impacto maior do que o usual nos resultados deste ano. Um dólar forte corrói o valor das vendas internacionais quando convertidas em moeda norte-americana.
"O (segundo) trimestre e o primeiro semestre apenas confirmam a dinâmica que está se formando dentro do negócio", disse o presidente-executivo da Thomson Reuters, Jim Smith, em entrevista.
O lucro líquido do segundo trimestre foi de 281 milhões de dólares, ou 0,33 dólar por ação, comparado aos 260 milhões de dólares, ou 0,31 dólar por ação, um ano antes.
Ajustado a itens especiais, o lucro foi de 0,52 dólar por ação. Analistas esperavam, em média, lucro de 0,50 dólar por ação nessa base, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
A receita total no segundo trimestre caiu 4 por cento, para 3,04 bilhões de dólares, mas teve aumento sem o fator câmbio. O faturamento veio ligeiramente menor do que os 3,07 bilhões de dólares estimados por Wall Street.
Na divisão Financial & Risk, maior unidade de negócio da Thomson Reuters, a receita antes de efeitos cambiais e de aquisições cresceu 1 por cento no segundo trimestre, na melhor performance desde 2011. As vendas superaram os cancelamentos e foram positivas em todas as regiões.
A receita da divisão Legal, que inclui a base de dados jurídicos Westlaw, aumentou 2 por cento e as vendas do negócio de Tax & Accounting tiveram alta de 5 por cento, nos dois casos em base orgânica.
A companhia disse que continua a esperar crescimento orgânico da receita em 2015.
A Thomson Reuters, controladora da Reuters News, compete globalmente por clientes financeiros com a Bloomberg LP e com a Dow Jones, a última uma unidade da News Corp.
A Thomson Reuters divulgou nesta quarta-feira lucro trimestral melhor do que o esperado, com sua maior divisão que atende a bancos e instituições financeiras mostrando crescimento pela primeira vez desde 2011.
No entanto, variações cambiais pesaram sobre a receita, e a companhia de notícias e informações disse que a volatilidade das moedas pode ter um impacto maior do que o usual nos resultados deste ano. Um dólar forte corrói o valor das vendas internacionais quando convertidas em moeda norte-americana.
"O (segundo) trimestre e o primeiro semestre apenas confirmam a dinâmica que está se formando dentro do negócio", disse o presidente-executivo da Thomson Reuters, Jim Smith, em entrevista.
O lucro líquido do segundo trimestre foi de 281 milhões de dólares, ou 0,33 dólar por ação, comparado aos 260 milhões de dólares, ou 0,31 dólar por ação, um ano antes.
Ajustado a itens especiais, o lucro foi de 0,52 dólar por ação. Analistas esperavam, em média, lucro de 0,50 dólar por ação nessa base, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
A receita total no segundo trimestre caiu 4 por cento, para 3,04 bilhões de dólares, mas teve aumento sem o fator câmbio. O faturamento veio ligeiramente menor do que os 3,07 bilhões de dólares estimados por Wall Street.
Na divisão Financial & Risk, maior unidade de negócio da Thomson Reuters, a receita antes de efeitos cambiais e de aquisições cresceu 1 por cento no segundo trimestre, na melhor performance desde 2011. As vendas superaram os cancelamentos e foram positivas em todas as regiões.
A receita da divisão Legal, que inclui a base de dados jurídicos Westlaw, aumentou 2 por cento e as vendas do negócio de Tax & Accounting tiveram alta de 5 por cento, nos dois casos em base orgânica.
A companhia disse que continua a esperar crescimento orgânico da receita em 2015.
A Thomson Reuters, controladora da Reuters News, compete globalmente por clientes financeiros com a Bloomberg LP e com a Dow Jones, a última uma unidade da News Corp.