Lucro da FedEx cai 31% no trimestre e ação recua 6%
Excluindo despesas relacionadas a reestruturação e outros itens, os ganhos ajustados caíram para US$ 1,23 por ação, de US$ 1,55 um ano antes
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2013 às 15h48.
Nova York - A FedEx alertou que um plano de reestruturação anunciado no ano passado provavelmente será insuficiente para equilibrar a acelerada mudança internacional no transporte de encomendas de serviços prioritários para opções mais baratas.
A advertência foi feita paralelamente ao anúncio de queda de 31% no lucro líquido no trimestre terminado em 28 de fevereiro, o terceiro fiscal da empresa, para US$ 361 milhões (US$ 1,13 por ação), de US$ 521 milhões (US$ 1,65 por ação) no mesmo período de 2011. Às 14h10 (horário de Brasília), as ações da FedEx caíam 6,12% na Bolsa de Nova York.
Excluindo despesas relacionadas a reestruturação e outros itens, os ganhos ajustados caíram para US$ 1,23 por ação, de US$ 1,55 um ano antes. Em dezembro, a FedEx previa ganhos por ação entre US$ 1,25 e US$ 1,45. Na comparação anual, a receita da empresa aumentou 4,0%, para US$ 11,0 bilhões, acima das estimativas dos analistas de US$ 10,85 bilhões. A margem operacional geral diminuiu para 5,4%, de 7,7%.
A empresa de entregas informou que planeja tomar mais medidas para cortar custos em sua divisão expressa. O movimento inclui reduzir alguns voos com destino e origem na Ásia, a partir de 1º de abril, e potencialmente aposentar alguns aviões mais antigos.
O volume de entregas expressas internacionais aumentou 4% no trimestre até fevereiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, mas a expansão foi guiada por uma alta de 12% no segmento econômico, enquanto no segmento de prioridades houve ganho de apenas 2,0%.
No ano passado, a FedEx revelou um plano plurianual de "melhora do lucro" centrado principalmente na divisão expressa. Sob o plano, a FedEx pretende obter US$ 1,7 bilhão em lucratividade melhorada no ano fiscal 2016, em comparação com os resultados do ano fiscal 2013. O esforço inclui um plano de demissão voluntária para empregados norte-americanos da divisão expressa, bem como com ações para modernizar sua frota aérea.
As informações são da Dow Jones.
Nova York - A FedEx alertou que um plano de reestruturação anunciado no ano passado provavelmente será insuficiente para equilibrar a acelerada mudança internacional no transporte de encomendas de serviços prioritários para opções mais baratas.
A advertência foi feita paralelamente ao anúncio de queda de 31% no lucro líquido no trimestre terminado em 28 de fevereiro, o terceiro fiscal da empresa, para US$ 361 milhões (US$ 1,13 por ação), de US$ 521 milhões (US$ 1,65 por ação) no mesmo período de 2011. Às 14h10 (horário de Brasília), as ações da FedEx caíam 6,12% na Bolsa de Nova York.
Excluindo despesas relacionadas a reestruturação e outros itens, os ganhos ajustados caíram para US$ 1,23 por ação, de US$ 1,55 um ano antes. Em dezembro, a FedEx previa ganhos por ação entre US$ 1,25 e US$ 1,45. Na comparação anual, a receita da empresa aumentou 4,0%, para US$ 11,0 bilhões, acima das estimativas dos analistas de US$ 10,85 bilhões. A margem operacional geral diminuiu para 5,4%, de 7,7%.
A empresa de entregas informou que planeja tomar mais medidas para cortar custos em sua divisão expressa. O movimento inclui reduzir alguns voos com destino e origem na Ásia, a partir de 1º de abril, e potencialmente aposentar alguns aviões mais antigos.
O volume de entregas expressas internacionais aumentou 4% no trimestre até fevereiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, mas a expansão foi guiada por uma alta de 12% no segmento econômico, enquanto no segmento de prioridades houve ganho de apenas 2,0%.
No ano passado, a FedEx revelou um plano plurianual de "melhora do lucro" centrado principalmente na divisão expressa. Sob o plano, a FedEx pretende obter US$ 1,7 bilhão em lucratividade melhorada no ano fiscal 2016, em comparação com os resultados do ano fiscal 2013. O esforço inclui um plano de demissão voluntária para empregados norte-americanos da divisão expressa, bem como com ações para modernizar sua frota aérea.
As informações são da Dow Jones.