Lucro da EDP Renováveis cai 14%, para 69 milhões de euros
Resultado foi pressionado por maiores custos financeiros, apesar de uma alta de 11 por cento nas receitas e no Ebitda
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2015 às 08h40.
Lisboa - O lucro líquido da EDP Renováveis teve queda de 14 por cento, para 69 milhões de euros, no primeiro semestre, pressionado por maiores custos financeiros, apesar de uma alta de 11 por cento nas receitas e no Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).
A quarta maior eólica do mundo em capacidade instalada informou que seu Ebitda subiu para 548 milhões de euros, refletindo o aumento das receitas.
A subsidiária da EDP disse que "as receitas totalizaram 773 milhões de euros, beneficiadas pelo maior preço de venda (15 milhões de euros a mais do que no mesmo período do ano passado) e impactos cambiais (mais 62 milhões de euros, principalmente dólar norte-americano) que mitigaram o efeito negativo dos volumes de menos 1 milhão de euros."
A empresa já tinha anunciado, em 15 de julho, que a eletricidade produzida pela empresa caiu 1 por cento no primeiro semestre, penalizada por um menor fator de utilização e apesar da maior capacidade instalada na comparação anual.
No Brasil, o preço médio aumentou 7 por cento ano contra ano, impulsionado principalmente pela indexação à inflação.
Lisboa - O lucro líquido da EDP Renováveis teve queda de 14 por cento, para 69 milhões de euros, no primeiro semestre, pressionado por maiores custos financeiros, apesar de uma alta de 11 por cento nas receitas e no Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).
A quarta maior eólica do mundo em capacidade instalada informou que seu Ebitda subiu para 548 milhões de euros, refletindo o aumento das receitas.
A subsidiária da EDP disse que "as receitas totalizaram 773 milhões de euros, beneficiadas pelo maior preço de venda (15 milhões de euros a mais do que no mesmo período do ano passado) e impactos cambiais (mais 62 milhões de euros, principalmente dólar norte-americano) que mitigaram o efeito negativo dos volumes de menos 1 milhão de euros."
A empresa já tinha anunciado, em 15 de julho, que a eletricidade produzida pela empresa caiu 1 por cento no primeiro semestre, penalizada por um menor fator de utilização e apesar da maior capacidade instalada na comparação anual.
No Brasil, o preço médio aumentou 7 por cento ano contra ano, impulsionado principalmente pela indexação à inflação.