Lucro da E.ON cai por queda na demanda europeia
Maior empresa de energia da Alemanha apresentou queda de 5% no lucro ajustado do primeiro trimestre
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2013 às 08h36.
Frankfurt - A E.ON , maior empresa de energia da Alemanha, informou nesta quarta-feira que o lucro ajustado do primeiro trimestre caiu 5 por cento, culpando o consumo fraco de energia e os baixos preços de energia elétrica na Europa, seu principal mercado.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu para 3,58 bilhões de euros (4,68 bilhões de dólares), um pouco maior do que a previsão média de 3,43 bilhões de uma pesquisa da Reuters.
"A situação econômica do nosso negócio legado na Europa, particularmente na geração de energia convencional, continua a ser difícil", afirmou o presidente-executivo, Johannes Teyssen, em uma carta aos acionistas.
A E.ON gerou cerca de 45 por cento de seu lucro ajustado de 2012 na Europa, excluindo a Rússia.
Empresas de energias alemãs receberam um golpe adicional pela decisão do país de deixar a energia nuclear até 2022, assim como o crescimento das energias renováveis, apresentando um desafio a E.ON, RWE e EnBW para encontrar novas áreas de crescimento fora da energia nuclear.
A E.ON já havia confirmado sua perspectiva para 2013 em sua assembleia geral anual, na semana passada, esperando uma queda para o Ebitda para 9,2 bilhões a 9,8 bilhões de euros este ano, ante 10,8 bilhões em 2012.
Frankfurt - A E.ON , maior empresa de energia da Alemanha, informou nesta quarta-feira que o lucro ajustado do primeiro trimestre caiu 5 por cento, culpando o consumo fraco de energia e os baixos preços de energia elétrica na Europa, seu principal mercado.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu para 3,58 bilhões de euros (4,68 bilhões de dólares), um pouco maior do que a previsão média de 3,43 bilhões de uma pesquisa da Reuters.
"A situação econômica do nosso negócio legado na Europa, particularmente na geração de energia convencional, continua a ser difícil", afirmou o presidente-executivo, Johannes Teyssen, em uma carta aos acionistas.
A E.ON gerou cerca de 45 por cento de seu lucro ajustado de 2012 na Europa, excluindo a Rússia.
Empresas de energias alemãs receberam um golpe adicional pela decisão do país de deixar a energia nuclear até 2022, assim como o crescimento das energias renováveis, apresentando um desafio a E.ON, RWE e EnBW para encontrar novas áreas de crescimento fora da energia nuclear.
A E.ON já havia confirmado sua perspectiva para 2013 em sua assembleia geral anual, na semana passada, esperando uma queda para o Ebitda para 9,2 bilhões a 9,8 bilhões de euros este ano, ante 10,8 bilhões em 2012.