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Lucro da Cielo cai 7,5% no 2º tri, para R$ 423,6 mi

Os terminais da Cielo nos bares, lojas e outros estabelecimento capturaram um total de R$ 74,6 bilhões em transações com cartões de crédito e débito

A Cielo registrou receita líquida de R$ 1,119 bilhão no segundo trimestre, alta de 6,7% na comparação anual (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 18h49.

São Paulo - A Cielo, empresa que faz o credenciamento de estabelecimentos comerciais para bandeiras de cartões, registrou lucro líquido de R$ 423,6 milhões no segundo trimestre, queda de 7,5% ante os meses de abril a junho de 2010.

Os terminais da Cielo nos bares, lojas e outros estabelecimento capturaram um total de R$ 74,6 bilhões em transações com cartões de crédito e débito. O volume foi 21,2% maior que no segundo trimestre de 2010 e 6,3% acima do primeiro trimestre de 2011. O destaque foi o crescimento com plásticos de débito, com expansão de 22,7% em 12 meses.

Ao todo, a Cielo tem um base de 1,351 milhão de terminais instalados nos estabelecimentos, queda de 1,5% em 12 meses. O recuo é reflexo da abertura do mercado de credenciamento a novos competidores, que completou um ano este mês. Com a abertura, uma mesma máquina passou a aceitar várias bandeiras e alguns lojistas optaram por trabalhar com apenas uma credenciadora (Cielo ou Redecard).

A Cielo registrou receita líquida de R$ 1,119 bilhão no segundo trimestre, alta de 6,7% na comparação anual. A geração de caixa medida pelo Ebitda ficou em R$ 716,5 milhões, queda de 2,6% no mesmo período de comparação. Já a margem Ebitda fechou junho em 64%, redução de 6,1 pontos porcentuais em comparação ao segundo trimestre do ano passado e aumento de 0,8 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2011.

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Os terminais da Cielo nos bares, lojas e outros estabelecimento capturaram um total de R$ 74,6 bilhões em transações com cartões de crédito e débito. O volume foi 21,2% maior que no segundo trimestre de 2010 e 6,3% acima do primeiro trimestre de 2011. O destaque foi o crescimento com plásticos de débito, com expansão de 22,7% em 12 meses.

Ao todo, a Cielo tem um base de 1,351 milhão de terminais instalados nos estabelecimentos, queda de 1,5% em 12 meses. O recuo é reflexo da abertura do mercado de credenciamento a novos competidores, que completou um ano este mês. Com a abertura, uma mesma máquina passou a aceitar várias bandeiras e alguns lojistas optaram por trabalhar com apenas uma credenciadora (Cielo ou Redecard).

A Cielo registrou receita líquida de R$ 1,119 bilhão no segundo trimestre, alta de 6,7% na comparação anual. A geração de caixa medida pelo Ebitda ficou em R$ 716,5 milhões, queda de 2,6% no mesmo período de comparação. Já a margem Ebitda fechou junho em 64%, redução de 6,1 pontos porcentuais em comparação ao segundo trimestre do ano passado e aumento de 0,8 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2011.

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