Lucro da BM&FBovespa cai, mas fica acima do previsto

São Paulo - A BM&FBovespa anunciou nesta terça-feira que fechou o segundo trimestre com lucro líquido atribuído a acionistas de 294,2 milhões de reais, queda 3,8 por cento em relação ao ganho apurado em igual período de 2010.

Mesmo com o recuo, o resultado ficou acima da média das estimativas de analistas obtidas pela Reuters, que apontava para lucro trimestral de 272 milhões de reais.

Já o lucro líquido ajustado "pelo reconhecimento de passivo diferido da amortização do ágio, plano de opções de compra de ações, e equivalência patrimonial da participação da companhia no CME" totalizou 409,2 milhões de reais, queda de 3,6 por cento na comparação anual.

O CME Group, maior grupo operador de bolsas de futuros dos Estados Unidos, tem uma aliança estratégica com a BM&FBovespa, com participação acionária cruzada entre as bolsas.

O resultado operacional da companhia, medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 313,2 milhões de reais, variação negativa de 8,9 por cento na comparação anual. A margem Ebitda caiu de 72,3 para 67 por cento na mesma base de comparação.

A receita líquida da empresa foi de 467,6 milhões de reais nos três meses até junho, queda de 1,7 por cento na relação anual.

São Paulo - A BM&FBovespa anunciou nesta terça-feira que fechou o segundo trimestre com lucro líquido atribuído a acionistas de 294,2 milhões de reais, queda 3,8 por cento em relação ao ganho apurado em igual período de 2010.

Mesmo com o recuo, o resultado ficou acima da média das estimativas de analistas obtidas pela Reuters, que apontava para lucro trimestral de 272 milhões de reais.

Já o lucro líquido ajustado "pelo reconhecimento de passivo diferido da amortização do ágio, plano de opções de compra de ações, e equivalência patrimonial da participação da companhia no CME" totalizou 409,2 milhões de reais, queda de 3,6 por cento na comparação anual.

O CME Group, maior grupo operador de bolsas de futuros dos Estados Unidos, tem uma aliança estratégica com a BM&FBovespa, com participação acionária cruzada entre as bolsas.

O resultado operacional da companhia, medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 313,2 milhões de reais, variação negativa de 8,9 por cento na comparação anual. A margem Ebitda caiu de 72,3 para 67 por cento na mesma base de comparação.

A receita líquida da empresa foi de 467,6 milhões de reais nos três meses até junho, queda de 1,7 por cento na relação anual.