Lucro da Avon bate expectativas, ajudado por Brasil e Rússia

Nova York - A Avon divulgou nesta terça-feira um lucro trimestral melhor do que o esperado, no mais recente sinal de que os negócios de produtos de beleza da empresa continuam melhorando, ajudado pelo aumento das vendas nos mercados-chave do Brasil e Rússia e cortes de custos.

A receita no trimestre caiu 3,5 por cento, para 2,48 bilhões de dólares, mas ficou estável depois de excluir o impacto das flutuações cambiais. O crescimento da Avon na América Latina e Europa Oriental contrastaram com um desempenho fraco na América do Norte, onde as vendas caíram novamente, recuando 15 por cento.

A Avon informou um prejuízo líquido de 13,7 milhões de dólares, ou 0,03 dólar por ação, comparado com um lucro líquido de 26,5 milhões de dólares, ou 0,06 dólar por ação, ante o ano anterior.

Excluindo itens como um encargo relacionado com a recente desvalorização da moeda na Venezuela, um grande mercado para a Avon, a empresa registrou lucro líquido ajustado de 112 milhões de dólares, ou 0,26 dólar por ação, ajudado em grande parte por esforços de corte de custos.

Isso foi bem acima dos 0,14 dólar por ação da projeção de analistas de Wall Street, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

A empresa está em processo de cortar 400 milhões de dólares em custos de vendas, gerais e administrativos por ano, cortou centenas de empregos e saiu de mercados como Coreia e Vietnã.

Avon disse que vendeu três por cento menos itens no trimestre encerrado em 31 de março, mas o número de representantes de vendas subiu 1 por cento.

No Brasil, seu principal mercado, a receita excluindo o impacto da moeda subiu 11 por cento, uma vez que mais representantes de vendas vieram a bordo. Esse foi o terceiro trimestre de crescimento depois de quedas iniciais. A receita na Rússia também melhorou, subindo 4 por cento em dólares.

Nova York - A Avon divulgou nesta terça-feira um lucro trimestral melhor do que o esperado, no mais recente sinal de que os negócios de produtos de beleza da empresa continuam melhorando, ajudado pelo aumento das vendas nos mercados-chave do Brasil e Rússia e cortes de custos.

A receita no trimestre caiu 3,5 por cento, para 2,48 bilhões de dólares, mas ficou estável depois de excluir o impacto das flutuações cambiais. O crescimento da Avon na América Latina e Europa Oriental contrastaram com um desempenho fraco na América do Norte, onde as vendas caíram novamente, recuando 15 por cento.

A Avon informou um prejuízo líquido de 13,7 milhões de dólares, ou 0,03 dólar por ação, comparado com um lucro líquido de 26,5 milhões de dólares, ou 0,06 dólar por ação, ante o ano anterior.

Excluindo itens como um encargo relacionado com a recente desvalorização da moeda na Venezuela, um grande mercado para a Avon, a empresa registrou lucro líquido ajustado de 112 milhões de dólares, ou 0,26 dólar por ação, ajudado em grande parte por esforços de corte de custos.

Isso foi bem acima dos 0,14 dólar por ação da projeção de analistas de Wall Street, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

A empresa está em processo de cortar 400 milhões de dólares em custos de vendas, gerais e administrativos por ano, cortou centenas de empregos e saiu de mercados como Coreia e Vietnã.

Avon disse que vendeu três por cento menos itens no trimestre encerrado em 31 de março, mas o número de representantes de vendas subiu 1 por cento.

No Brasil, seu principal mercado, a receita excluindo o impacto da moeda subiu 11 por cento, uma vez que mais representantes de vendas vieram a bordo. Esse foi o terceiro trimestre de crescimento depois de quedas iniciais. A receita na Rússia também melhorou, subindo 4 por cento em dólares.