Lojas da Apple terão que vender produtos locais na Índia
A Apple está esperando expandir sua presença de varejo na Índia, um dos mercados de smartphones com o crescimento mais rápido do mundo
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2016 às 19h57.
Nova Déli - A Índia disse que a Apple deve cumprir com a norma que obriga varejistas estrangeiros a vender pelo menos 30 por cento de produtos locais se deseja abrir lojas no país, disse uma autoridade sênior do governo indiano à Reuters.
A Apple está esperando expandir sua presença de varejo na Índia, um dos mercados de smartphones com o crescimento mais rápido do mundo, em um momento em que as vendas nos Estados Unidos e China desaceleraram.
Uma mudança na legislação no ano passado isentou as varejistas estrangeiras que vendem produtos de alta tecnologia da regra, que determina que 30 por cento do valor dos produtos vendidos nas lojas devem ser produzidos na Índia.
No entanto, os produtos da Apple não foram considerados nesta categoria, disse a autoridade, que tem conhecimento direto do assunto.
Ele não quis ser identificado, uma vez que a decisão do Ministério das Finanças não é pública. Um porta-voz do Ministério das Finanças não estava imediatamente disponível para comentar.
Nova Déli - A Índia disse que a Apple deve cumprir com a norma que obriga varejistas estrangeiros a vender pelo menos 30 por cento de produtos locais se deseja abrir lojas no país, disse uma autoridade sênior do governo indiano à Reuters.
A Apple está esperando expandir sua presença de varejo na Índia, um dos mercados de smartphones com o crescimento mais rápido do mundo, em um momento em que as vendas nos Estados Unidos e China desaceleraram.
Uma mudança na legislação no ano passado isentou as varejistas estrangeiras que vendem produtos de alta tecnologia da regra, que determina que 30 por cento do valor dos produtos vendidos nas lojas devem ser produzidos na Índia.
No entanto, os produtos da Apple não foram considerados nesta categoria, disse a autoridade, que tem conhecimento direto do assunto.
Ele não quis ser identificado, uma vez que a decisão do Ministério das Finanças não é pública. Um porta-voz do Ministério das Finanças não estava imediatamente disponível para comentar.