É precipitado falar sobre conselho da Petrobras, diz Levy
Prometendo não haver "precipitações", Joaquim Levy argumentou que as providências cabíveis para alcançar as metas propostas serão tomadas
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2014 às 16h35.
Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy , não informou se assumirá também a presidência do Conselho de Administração da Petrobras e disse que "é um pouco precipitado" tratar essa questão neste momento.
Levy foi questionado por jornalistas sobre como se daria o ajuste fiscal anunciado em sua primeira coletiva de imprensa depois de oficialmente indicado pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Fazenda.
"A gente tem prazo para certas coisas. Temos que definir até o final do ano o instrumento legal para se definir tanto a meta (de superávit primário) que se vai perseguir no ano que vem, quanto também o esboço do Orçamento", afirmou.
Prometendo não haver "precipitações", Levy argumentou que as providências cabíveis para alcançar as metas propostas serão tomadas.
"A gente vai estar cumprindo esse calendário e tomando as medidas sem precipitações."
Questionado sobre quem assumirá a secretaria do Tesouro, hoje liderada por Arno Augustin, o futuro ministro afirmou que nenhum nome será divulgado agora, sob o argumento de que é muito importante manter todo o processo "no rito".
"Temos desafios, mas estamos aqui sem nenhuma agonia", encerrou.
Agricultura
Na última pergunta da coletiva concedida ao lado do futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, mantido por Dilma no cargo, Joaquim Levy disse que não faltam recursos para o crédito agrícola.
De acordo com ele, será alcançado um bom termo, "sempre dentro da capacidade do equilíbrio do sistema, atendendo as necessidades".
Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy , não informou se assumirá também a presidência do Conselho de Administração da Petrobras e disse que "é um pouco precipitado" tratar essa questão neste momento.
Levy foi questionado por jornalistas sobre como se daria o ajuste fiscal anunciado em sua primeira coletiva de imprensa depois de oficialmente indicado pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Fazenda.
"A gente tem prazo para certas coisas. Temos que definir até o final do ano o instrumento legal para se definir tanto a meta (de superávit primário) que se vai perseguir no ano que vem, quanto também o esboço do Orçamento", afirmou.
Prometendo não haver "precipitações", Levy argumentou que as providências cabíveis para alcançar as metas propostas serão tomadas.
"A gente vai estar cumprindo esse calendário e tomando as medidas sem precipitações."
Questionado sobre quem assumirá a secretaria do Tesouro, hoje liderada por Arno Augustin, o futuro ministro afirmou que nenhum nome será divulgado agora, sob o argumento de que é muito importante manter todo o processo "no rito".
"Temos desafios, mas estamos aqui sem nenhuma agonia", encerrou.
Agricultura
Na última pergunta da coletiva concedida ao lado do futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, mantido por Dilma no cargo, Joaquim Levy disse que não faltam recursos para o crédito agrícola.
De acordo com ele, será alcançado um bom termo, "sempre dentro da capacidade do equilíbrio do sistema, atendendo as necessidades".