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LAN não terá maior participação na TAM

Estrutura do grupo Latam será mantida, independente da aprovação do projeto de lei sobre participação de capital estrangeiro em aéreas brasileiras

Herdeiros da TAM e da LAN, no anúncio da formação da Latam: negócio complexo para respeitar as restrições legais (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2011 às 20h08.

São Paulo – O presidente da TAM S/A, Marco Bologna, afirmou nesta segunda-feira (16/5), que a estrutura do grupo Latam seguirá a mesma caso o projeto de lei sobre o aumento de capital estrangeiro nas aéreas brasileiras seja aprovado. “Independente do resultado, a estrutura proposta continuará intacta”, disse ele. “A relação de governança segue igual.”

A legislação brasileira estabelece o limite de 20% de participação de estrangeiros em companhias aéreas do país. A Medida Provisória (MP) 527/11 pretende alterar o valor para 49%.

A união entre TAM e LAN, anunciada em agosto passado foi avaliada em 3,8 bilhões. A estrutura complexa da operação criou incertezas no mercado. O acordo prevê que LAN detenha 70% das ações do grupo Latam, formado pelas duas empresas, mas apenas 20% da aérea brasileira.

Autoridades regulatórias do Chile, recentemente barraram a fusão por considerar que o grupo terá uma concentração de mercado excessiva . No Brasil, o caso já foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Ainda sobre a mudança na lei, Bologna negou qualquer negociação envolvendo a portuguesa TAP, que atualmente está em processo de privatização. “No momento o foco principal é a criação da Latam”, diz. “Nossa tarefa é acompanhar o mercado e vamos aguardar alguma decisão sobre a TAP.”

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São Paulo – O presidente da TAM S/A, Marco Bologna, afirmou nesta segunda-feira (16/5), que a estrutura do grupo Latam seguirá a mesma caso o projeto de lei sobre o aumento de capital estrangeiro nas aéreas brasileiras seja aprovado. “Independente do resultado, a estrutura proposta continuará intacta”, disse ele. “A relação de governança segue igual.”

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A união entre TAM e LAN, anunciada em agosto passado foi avaliada em 3,8 bilhões. A estrutura complexa da operação criou incertezas no mercado. O acordo prevê que LAN detenha 70% das ações do grupo Latam, formado pelas duas empresas, mas apenas 20% da aérea brasileira.

Autoridades regulatórias do Chile, recentemente barraram a fusão por considerar que o grupo terá uma concentração de mercado excessiva . No Brasil, o caso já foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Ainda sobre a mudança na lei, Bologna negou qualquer negociação envolvendo a portuguesa TAP, que atualmente está em processo de privatização. “No momento o foco principal é a criação da Latam”, diz. “Nossa tarefa é acompanhar o mercado e vamos aguardar alguma decisão sobre a TAP.”

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