Koch, um dos dez mais ricos do mundo, quer comprar jornais
Charles Koch afirma que seu grupo, a Koch Industries, estuda a compra de jornais “lucrativos”
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2013 às 08h58.
São Paulo – Charles Koch tornou-se o sexto homem mais rico do mundo ao tocar negócios em petróleo, oleodutos, química e commodities, entre outros, junto com seu irmão, David Koch, o sétimo maior bilionário do planeta. Agora, a dupla quer entrar em um novo ramo: os jornais.
Em um momento em que o mercado editorial enfrenta dificuldades em todo o mundo, Koch confirmou ao americano The Wall Street Journal que seu grupo, a Koch Industries, tem interesse no setor, mas que busca negócios “lucrativos”.
Para Koch, “há necessidade de notícias reais, não notícias de agenda ou notícias que são, na verdade, editorializadas.” Segundo o WSJ, a entrada de Koch no ramo editorial poderá causar polêmica, devido às posições conservadoras do bilionário .
Ideário
Koch defende, por exemplo, que os problemas sociais devem ser resolvidos pelo mercado, além de financiar organizações conservadoras como o Cato Institute e o Mercatus Center, vinculado ao George Mason University.
A intenção de Koch já desperta especulações sobre seus potenciais alvos. Segundo o WSJ, o bilionário preferiu não comentar sobre uma eventual oferta para comprar o Tribune, grupo de mídia que controla jornais como Los Angeles Times e de Chicago Tribune.
De acordo com o ranking de bilionário da agência Bloomberg, que acompanha a evolução diária da fortuna dos mais ricos do mundo, Charles Koch detinha, nesta quarta-feira, uma fortuna de 43,3 bilhões de dólares – o mesmo montante de David, seu irmão, listado em sétimo lugar.
São Paulo – Charles Koch tornou-se o sexto homem mais rico do mundo ao tocar negócios em petróleo, oleodutos, química e commodities, entre outros, junto com seu irmão, David Koch, o sétimo maior bilionário do planeta. Agora, a dupla quer entrar em um novo ramo: os jornais.
Em um momento em que o mercado editorial enfrenta dificuldades em todo o mundo, Koch confirmou ao americano The Wall Street Journal que seu grupo, a Koch Industries, tem interesse no setor, mas que busca negócios “lucrativos”.
Para Koch, “há necessidade de notícias reais, não notícias de agenda ou notícias que são, na verdade, editorializadas.” Segundo o WSJ, a entrada de Koch no ramo editorial poderá causar polêmica, devido às posições conservadoras do bilionário .
Ideário
Koch defende, por exemplo, que os problemas sociais devem ser resolvidos pelo mercado, além de financiar organizações conservadoras como o Cato Institute e o Mercatus Center, vinculado ao George Mason University.
A intenção de Koch já desperta especulações sobre seus potenciais alvos. Segundo o WSJ, o bilionário preferiu não comentar sobre uma eventual oferta para comprar o Tribune, grupo de mídia que controla jornais como Los Angeles Times e de Chicago Tribune.
De acordo com o ranking de bilionário da agência Bloomberg, que acompanha a evolução diária da fortuna dos mais ricos do mundo, Charles Koch detinha, nesta quarta-feira, uma fortuna de 43,3 bilhões de dólares – o mesmo montante de David, seu irmão, listado em sétimo lugar.