KLM pode reinvestir na Alitalia se condições forem atendidas
Companhia viu sua fatia cair para cerca de 7% após a emissão de capital emergencial da Alitalia em dezembro
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 07h52.
Paris - A Air France-KLM irá avaliar um reinvestimento na empresa aérea em dificuldades Alitalia se as condições definidas para sua reestruturação forem atendidas, disse o presidente-executivo da empresa franco-holandesa nesta quinta-feira.
"Nossa parceria com a Alitalia é muito importante", disse Alexandre de Juniac a jornalistas em um evento em Paris.
"É uma parceira, nós definimos condições e se eles atenderem, nós estaremos prontos para avaliar", acrescentou.
A Air France-KLM, que fez uma baixa contábil no valor de sua participação de 25 por cento na Alitalia para zero, viu sua fatia cair para cerca de 7 por cento após a emissão de capital emergencial da Alitalia em dezembro.
A empresa italiana precisa de dinheiro para investir em rotas de longo curso mais lucrativas, após o foco em voos domésticos e regionais fracassar em gerar dividendos devido a competição de empresas de baixo custo e trens de alta velocidade.
A empresa aérea está atualmente em conversas sobre um possível investimento da companhia de Abu Dhabi, Etihad, que fontes dizem pretender assumir uma participação de até 40 por cento.
Paris - A Air France-KLM irá avaliar um reinvestimento na empresa aérea em dificuldades Alitalia se as condições definidas para sua reestruturação forem atendidas, disse o presidente-executivo da empresa franco-holandesa nesta quinta-feira.
"Nossa parceria com a Alitalia é muito importante", disse Alexandre de Juniac a jornalistas em um evento em Paris.
"É uma parceira, nós definimos condições e se eles atenderem, nós estaremos prontos para avaliar", acrescentou.
A Air France-KLM, que fez uma baixa contábil no valor de sua participação de 25 por cento na Alitalia para zero, viu sua fatia cair para cerca de 7 por cento após a emissão de capital emergencial da Alitalia em dezembro.
A empresa italiana precisa de dinheiro para investir em rotas de longo curso mais lucrativas, após o foco em voos domésticos e regionais fracassar em gerar dividendos devido a competição de empresas de baixo custo e trens de alta velocidade.
A empresa aérea está atualmente em conversas sobre um possível investimento da companhia de Abu Dhabi, Etihad, que fontes dizem pretender assumir uma participação de até 40 por cento.