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JBS ratifica intenção de comprar ativos da Doux

As marcas Frangosul e Lebon (no segmento de alimentos processados) deverão ser mantidas

Doux: produções nas unidades da multinacional no país serão retomadas aos poucos

Tatiana Vaz

Publicado em 12 de junho de 2012 às 10h15.

São Paulo - A JBS deverá negociar, ainda este ano, a compra definitiva das operações da Doux Frangosul no Brasil. Os ativos foram alugados por dez anos pelo grupo brasileiro no início de maio, com opção de compra. As informações são do jornal Valor Econômico de hoje.

O único empecilho a ser resolvido para a aquisição seria uma passivo em torno de 1 bilhão de reais acumulados pela multinacional francesa. O valor inclui débitos financeiros, fiscais, trabalhistas e com fornecedores. Só as dívidas bancárias somam pouco mais de 500 milhões de reais, de acordo com o jornal.

De acordo com o presidente da JBS, Wesley Batista, um acordo com os credores deve ser fechado ainda este ano. Batista também reiterou que desde o início das negociações com a Doux, há três meses, havia o interesse pela compra. Porém, a prioridade na época era preservar os 1,5 mil criadores integrados e os cerca de 6 mil funcionários da empresa no país. Na época, a Frangosul não tinha caixa nem para pagar os empregados.

As produções nas unidades da multinacional francesa no país devem ser retomadas aos poucos e, até quinta-feira, as três plantas estarão abatendo 860 mil cabeças por dia. Até setembro, a produção chegará a sua capacidade plena de 1,1 milhão de aves abatidas por dia. As marcas Frangosul e Lebon (no segmento de alimentos processados) deverão ser mantidas.

A JBS também pagou ontem a segunda parcela da dívida total de 33,2 milhões de reais que a Doux Frangosul tinha com os criadores integrados.

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São Paulo - A JBS deverá negociar, ainda este ano, a compra definitiva das operações da Doux Frangosul no Brasil. Os ativos foram alugados por dez anos pelo grupo brasileiro no início de maio, com opção de compra. As informações são do jornal Valor Econômico de hoje.

O único empecilho a ser resolvido para a aquisição seria uma passivo em torno de 1 bilhão de reais acumulados pela multinacional francesa. O valor inclui débitos financeiros, fiscais, trabalhistas e com fornecedores. Só as dívidas bancárias somam pouco mais de 500 milhões de reais, de acordo com o jornal.

De acordo com o presidente da JBS, Wesley Batista, um acordo com os credores deve ser fechado ainda este ano. Batista também reiterou que desde o início das negociações com a Doux, há três meses, havia o interesse pela compra. Porém, a prioridade na época era preservar os 1,5 mil criadores integrados e os cerca de 6 mil funcionários da empresa no país. Na época, a Frangosul não tinha caixa nem para pagar os empregados.

As produções nas unidades da multinacional francesa no país devem ser retomadas aos poucos e, até quinta-feira, as três plantas estarão abatendo 860 mil cabeças por dia. Até setembro, a produção chegará a sua capacidade plena de 1,1 milhão de aves abatidas por dia. As marcas Frangosul e Lebon (no segmento de alimentos processados) deverão ser mantidas.

A JBS também pagou ontem a segunda parcela da dívida total de 33,2 milhões de reais que a Doux Frangosul tinha com os criadores integrados.

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