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James Murdoch será interrogado novamente por comissão

Filho do dono do grupo News Corp. terá que prestar esclarecimentos para os deputados britânicos mais uma vez

James Murdoch e seu pai durante a comissão do Parlamento britânico (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2011 às 12h11.

Londres - O filho do magnata Rupert Murdoch, James Murdoch, foi convocado a depor novamente no dia 10 de novembro perante a comissão parlamentar que investiga o escândalo das escutas no News of the World, anunciou o comitê nesta segunda-feira.

"Na quinta-feira, 10 de novembro de 2011, às 11H00 (local), a Comissão interrogará James Murdoch, presidente do News International", a subsidiária britânica da News Corp. que editava o hoje desaparecido dominical, afirmou em um comunicado.

Embora o texto não forneça mais informações sobre o comparecimento, o presidente da Comissão de Meios de Comunicação da Câmara dos Comuns, John Wittingdale, havia declarado em setembro que tinham "mais algumas perguntas" a fazer a James Murdoch após ouvir as outras testemunhas.

Em uma primeira aparição perante o painel da comissão, em meados de julho, poucos dias após o fechamento do News of the World, James Murdoch negou estar ciente da existência de um e-mail que demonstrava que as escutas no hoje desaparecido News of the World não eram trabalho de apenas um repórter, mas que estavam generalizadas.

Mas outras duas testemunhas, o ex-redator do jornal Colin Myler e o ex-advogado do News International Tom Crone, asseguraram em duas ocasiões perante a comissão que informaram ao presidente da companhia sobre este e-mail durante uma reunião em 2008.

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"Na quinta-feira, 10 de novembro de 2011, às 11H00 (local), a Comissão interrogará James Murdoch, presidente do News International", a subsidiária britânica da News Corp. que editava o hoje desaparecido dominical, afirmou em um comunicado.

Embora o texto não forneça mais informações sobre o comparecimento, o presidente da Comissão de Meios de Comunicação da Câmara dos Comuns, John Wittingdale, havia declarado em setembro que tinham "mais algumas perguntas" a fazer a James Murdoch após ouvir as outras testemunhas.

Em uma primeira aparição perante o painel da comissão, em meados de julho, poucos dias após o fechamento do News of the World, James Murdoch negou estar ciente da existência de um e-mail que demonstrava que as escutas no hoje desaparecido News of the World não eram trabalho de apenas um repórter, mas que estavam generalizadas.

Mas outras duas testemunhas, o ex-redator do jornal Colin Myler e o ex-advogado do News International Tom Crone, asseguraram em duas ocasiões perante a comissão que informaram ao presidente da companhia sobre este e-mail durante uma reunião em 2008.

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