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Itaú Unibanco mira Peru como mercado estratégico

No Peru, o banco tem, conforme Calderón, apenas um escritório de representação enquanto que no México o Itaú conta com uma pequena operação de cartões

Calderón acrescentou que a estratégia do Itaú Unibanco para a América Latina é muito simples e que o importante é ter o foco nesta região (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 17h27.

São Paulo - O Itaú Unibanco considera o México e o Peru mercados estratégicos para expandir sua operação de varejo, de acordo com Rogério Calderón, diretor Corporativo de Controladoria do Itaú Unibanco.

"Podemos ter movimentos de varejo nestes países ou abrindo a porta com um banco de atacado como fizemos na Colômbia depois de algumas tentativas de entrar pelo mercado de varejo", disse Calderón, em teleconferência com a imprensa, na manhã desta terça-feira, 30.

No Peru, o banco tem, conforme Calderón, apenas um escritório de representação enquanto que no México o Itaú conta com uma pequena operação de cartões.

"São estruturas muito pequenininhas. Em ambos os lugares as economias apresentam perspectiva de pujança, crescimento e são interessantes", avaliou. Calderón acrescentou que a estratégia do Itaú Unibanco para a América Latina é muito simples e que o importante é ter o foco nesta região. A instituição já está presente, de acordo com ele, na Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai.

"Temos estratégias específicas e se oportunidades surgem podemos nos mover", afirmou o diretor do Itaú Unibanco. Em relação a uma possível aquisição da operação de varejo do Citibank no Brasil ou Uruguai, Calderón disse que o banco não comenta rumores.

Sobre a expansão do Itaú nos EUA, ele disse que o banco continua olhando oportunidades. "É fora de perspectiva imaginar um movimento de dimensão grande nacional americano, mas um movimento regional é possível desde que seja atrativo. Não vamos para lugar algum só pelo glamour de lá estar", concluiu ele.

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São Paulo - O Itaú Unibanco considera o México e o Peru mercados estratégicos para expandir sua operação de varejo, de acordo com Rogério Calderón, diretor Corporativo de Controladoria do Itaú Unibanco.

"Podemos ter movimentos de varejo nestes países ou abrindo a porta com um banco de atacado como fizemos na Colômbia depois de algumas tentativas de entrar pelo mercado de varejo", disse Calderón, em teleconferência com a imprensa, na manhã desta terça-feira, 30.

No Peru, o banco tem, conforme Calderón, apenas um escritório de representação enquanto que no México o Itaú conta com uma pequena operação de cartões.

"São estruturas muito pequenininhas. Em ambos os lugares as economias apresentam perspectiva de pujança, crescimento e são interessantes", avaliou. Calderón acrescentou que a estratégia do Itaú Unibanco para a América Latina é muito simples e que o importante é ter o foco nesta região. A instituição já está presente, de acordo com ele, na Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai.

"Temos estratégias específicas e se oportunidades surgem podemos nos mover", afirmou o diretor do Itaú Unibanco. Em relação a uma possível aquisição da operação de varejo do Citibank no Brasil ou Uruguai, Calderón disse que o banco não comenta rumores.

Sobre a expansão do Itaú nos EUA, ele disse que o banco continua olhando oportunidades. "É fora de perspectiva imaginar um movimento de dimensão grande nacional americano, mas um movimento regional é possível desde que seja atrativo. Não vamos para lugar algum só pelo glamour de lá estar", concluiu ele.

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