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Itaú repagina Redecard para recuperar market share

Companhia concentra as apostas do Itaú no setor de cartões, em meio aos esforços de bancos privados para compensar receitas menores na concessão de crédito

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 13h45.

São Paulo - Um ano após ter fechado o capital da Redecard , o Itaú Unibanco repaginou seu braço de meios de pagamento eletrônico e pretende agora retomar mercado perdido para os concorrentes e aumentar a fatia do setor nos resultados do grupo.

Rebatizada como Rede, a companhia concentra as apostas do Itaú no setor de cartões, em meio aos esforços de bancos privados para compensar receitas menores na concessão de crédito com mais faturamento em serviços financeiros.

Após um investimento de cerca de 500 milhões de reais em tecnologia e os aproximadamente 12 bilhões de reais empregados no fechamento de capital de sua subsidiária, o Itaú agora procura mostrar uma estrutura mais integrada de meios de pagamento e com maior alcance.

Para isso, o grupo está criando mais canais para captura de transações, como uma solução que permite uso de um aplicativo que transforma smartphones em terminais (POS), para atender sobretudo profissionais liberais.

"A gente tem tudo para ocupar um market share maior que o atual", disse nesta terça-feira a jornalistas o diretor-executivo da área de Cartões do Itaú Unibanco e presidente da Rede, Milton Maluhy Filho.

O market share da então Redecard no mercado brasileiro de meios de pagamento, que chegou a ser de 45 por cento em 2010, está atualmente em cerca de 37 por cento.


Segundo o executivo, com os ganhos de sinergia e de produtividade, a agora Rede está pronta para buscar um ganho "sustentável" de market share. A líder do setor no pais é a Cielo, que tem como maiores acionistas o Bradesco e o Banco do Brasil.

Maluhy Filho ressaltou que mais importante do que ganhar mercado será manter a rentabilidade. Sem mencionar números, o presidente da Rede afirmou que a companhia superou levemente as metas de ganho de sinergias e produtividade fixadas internamente em 2012, quando o Itaú decidiu pelo fechamento de capital.

Segundo ele, a Rede manterá a divulgação de seus dados de desempenho no próximo dia 29, quando o Itaú apresentará seu balanço do terceiro trimestre.

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São Paulo - Um ano após ter fechado o capital da Redecard , o Itaú Unibanco repaginou seu braço de meios de pagamento eletrônico e pretende agora retomar mercado perdido para os concorrentes e aumentar a fatia do setor nos resultados do grupo.

Rebatizada como Rede, a companhia concentra as apostas do Itaú no setor de cartões, em meio aos esforços de bancos privados para compensar receitas menores na concessão de crédito com mais faturamento em serviços financeiros.

Após um investimento de cerca de 500 milhões de reais em tecnologia e os aproximadamente 12 bilhões de reais empregados no fechamento de capital de sua subsidiária, o Itaú agora procura mostrar uma estrutura mais integrada de meios de pagamento e com maior alcance.

Para isso, o grupo está criando mais canais para captura de transações, como uma solução que permite uso de um aplicativo que transforma smartphones em terminais (POS), para atender sobretudo profissionais liberais.

"A gente tem tudo para ocupar um market share maior que o atual", disse nesta terça-feira a jornalistas o diretor-executivo da área de Cartões do Itaú Unibanco e presidente da Rede, Milton Maluhy Filho.

O market share da então Redecard no mercado brasileiro de meios de pagamento, que chegou a ser de 45 por cento em 2010, está atualmente em cerca de 37 por cento.


Segundo o executivo, com os ganhos de sinergia e de produtividade, a agora Rede está pronta para buscar um ganho "sustentável" de market share. A líder do setor no pais é a Cielo, que tem como maiores acionistas o Bradesco e o Banco do Brasil.

Maluhy Filho ressaltou que mais importante do que ganhar mercado será manter a rentabilidade. Sem mencionar números, o presidente da Rede afirmou que a companhia superou levemente as metas de ganho de sinergias e produtividade fixadas internamente em 2012, quando o Itaú decidiu pelo fechamento de capital.

Segundo ele, a Rede manterá a divulgação de seus dados de desempenho no próximo dia 29, quando o Itaú apresentará seu balanço do terceiro trimestre.

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