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Investimentos em infraestrutura não podem parar, diz GOL

Presidente da GOL considerou que o momento atual é crítico na oferta de serviços ao consumidor

Avião da GOL: para presidente da GOL, país precisa assumir sua "condição de país em desenvolvimento" e atuar para melhorar sua infraestrutura (Wikicommons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 16h21.

São Paulo - O presidente da GOL , Paulo Sérgio Kakinoff, defendeu nesta terça-feira que os investimentos em infraestrutura aeroportuária continuem para além do atual ciclo.

"Quando forem finalizadas as atuais obras nos aeroportos, em setembro ou outubro deste ano, estaremos em outro estágio, mas as obras não podem acabar, tem que continuar pelos próximos cinco anos", disse.

Ele considerou que o momento atual é crítico na oferta de serviços ao consumidor, já que entre 60% e 70% das operações da GOL ocorrem em localidades onde existem obras.

"Isso traz desconforto para consumidor", disse Kakinoff, lembrando ainda que com mais brasileiros viajando ao exterior e tendo experiências em aeroportos que já passaram por ampliação e modernização anos atrás, o nível de críticas aumentou.

Para Kakinoff, o país precisa assumir sua "condição de país em desenvolvimento" e atuar para melhorar sua infraestrutura e prepará-la para atender os 200 milhões de passageiros que as aéreas brasileiras estimam transportar em 2020.

O presidente da CVC, Luiz Eduardo Falco, corroborou com o pleito de dar continuidade às obras de infraestrutura. "O consumidor entende que estamos em obra, mas não entende quando não estamos em obras", afirmou.

Ele lembrou que os aeroportos asiáticos estavam em obras 20 anos atrás e continuaram em obras ao longo do tempo, por isso possuem uma qualidade de serviço melhor hoje. Os executivos participaram de debate durante evento sobre turismo realizado em São Paulo.

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Ele considerou que o momento atual é crítico na oferta de serviços ao consumidor, já que entre 60% e 70% das operações da GOL ocorrem em localidades onde existem obras.

"Isso traz desconforto para consumidor", disse Kakinoff, lembrando ainda que com mais brasileiros viajando ao exterior e tendo experiências em aeroportos que já passaram por ampliação e modernização anos atrás, o nível de críticas aumentou.

Para Kakinoff, o país precisa assumir sua "condição de país em desenvolvimento" e atuar para melhorar sua infraestrutura e prepará-la para atender os 200 milhões de passageiros que as aéreas brasileiras estimam transportar em 2020.

O presidente da CVC, Luiz Eduardo Falco, corroborou com o pleito de dar continuidade às obras de infraestrutura. "O consumidor entende que estamos em obra, mas não entende quando não estamos em obras", afirmou.

Ele lembrou que os aeroportos asiáticos estavam em obras 20 anos atrás e continuaram em obras ao longo do tempo, por isso possuem uma qualidade de serviço melhor hoje. Os executivos participaram de debate durante evento sobre turismo realizado em São Paulo.

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