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Investidores do UBS avaliam novo presidente e querem mudanças

Troca na gestão do banco foi consequência do escândalo de perda de US$ 2,3 bilhões em operações não autorizadas

As ações da UBS subiram de forma constante desde que gestores de fundos e analistas digeriram a notícia (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 10h12.

Zurique - Os investidores do UBS saudaram a escolha do novo presidente-executivo, Sergio Ermotti, nesta segunda-feira depois que Oswald Gruebel pediu demissão na sequência do escândalo de perda de 2,3 bilhões de dólares em operações não autorizadas, que abriu caminho para um grande revisão na área de banco de investimento do grupo.

As ações da UBS subiram de forma constante desde que gestores de fundos e analistas digeriram a notícia de que o trabalho de fazer a limpeza depois da crise foi entregue a Ermotti, que se juntou ao UBS em abril.

Gruebel, de 67 anos, renunciou no sábado assumindo responsabilidade pelo escândalo. Mas havia especulações de que ele colidiu com estratégia da diretoria do UBS. Fontes próximas às negociações disseram que Gruebel queria manter um banco integrado, combinando a gestão de fortunas e o banco de investimento.

O analista Matthias Duerr do DZ Bank disse que o banco precisa de uma nova estratégia radical para minimizar a perda de confiança. "Acreditamos que uma redução significativa do tamanho do banco de investimento ou a sua alienação completa se torne cada vez mais necessária", disse ele.

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Zurique - Os investidores do UBS saudaram a escolha do novo presidente-executivo, Sergio Ermotti, nesta segunda-feira depois que Oswald Gruebel pediu demissão na sequência do escândalo de perda de 2,3 bilhões de dólares em operações não autorizadas, que abriu caminho para um grande revisão na área de banco de investimento do grupo.

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Gruebel, de 67 anos, renunciou no sábado assumindo responsabilidade pelo escândalo. Mas havia especulações de que ele colidiu com estratégia da diretoria do UBS. Fontes próximas às negociações disseram que Gruebel queria manter um banco integrado, combinando a gestão de fortunas e o banco de investimento.

O analista Matthias Duerr do DZ Bank disse que o banco precisa de uma nova estratégia radical para minimizar a perda de confiança. "Acreditamos que uma redução significativa do tamanho do banco de investimento ou a sua alienação completa se torne cada vez mais necessária", disse ele.

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