Índia autoriza acordo de exploração entre Reliance e BP
Empresas planejam explorar juntas 23 jazidas de gás e petróleo no país
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2011 às 14h54.
Nova Délhi - O Governo da Índia autorizou nesta sexta-feira o pacto entre a companhia petrolífera britânica BP e a maior empresa energética indiana Reliance para a exploração conjunta de jazidas de gás e de petróleo no país asiático.
O pacto prevê a compra por parte da BP de 30% dos direitos de exploração de 23 jazidas de gás e petróleo da empresa indiana, embora o Governo tenha aprovado a operação em só 21 deles e não o fez em dois casos por "razões técnicas".
"Daremos a aprovação formal quando BP der garantias financeiras", disse nesta sexta-feira em entrevista coletiva pela TV o ministro do Petróleo indiano, Jaipal Reddy.
O acordo entre as duas companhias, que inclui a importante jazida de gás KG-D6, tem valor estimado de US$ 7,2 bilhões, e trata-se de uma das maiores propostas de investimento estrangeiro direto na Índia.
O acordo foi assinado em 21 de fevereiro em Londres pelo presidente da Reliance Industries, Mukesh Ambani, e pelo executivo-chefe da BP, Robert Dudley.
Nova Délhi - O Governo da Índia autorizou nesta sexta-feira o pacto entre a companhia petrolífera britânica BP e a maior empresa energética indiana Reliance para a exploração conjunta de jazidas de gás e de petróleo no país asiático.
O pacto prevê a compra por parte da BP de 30% dos direitos de exploração de 23 jazidas de gás e petróleo da empresa indiana, embora o Governo tenha aprovado a operação em só 21 deles e não o fez em dois casos por "razões técnicas".
"Daremos a aprovação formal quando BP der garantias financeiras", disse nesta sexta-feira em entrevista coletiva pela TV o ministro do Petróleo indiano, Jaipal Reddy.
O acordo entre as duas companhias, que inclui a importante jazida de gás KG-D6, tem valor estimado de US$ 7,2 bilhões, e trata-se de uma das maiores propostas de investimento estrangeiro direto na Índia.
O acordo foi assinado em 21 de fevereiro em Londres pelo presidente da Reliance Industries, Mukesh Ambani, e pelo executivo-chefe da BP, Robert Dudley.