Negócios

Icahn diz que não começou a lutar pela separação do PayPal

Investidor disse em carta que ainda não começou a lutar para conseguir separar a unidade de pagamentos do eBay


	Carl Icahn: investidor também utilizou a carta para apresentar novos argumentos para a separação
 (Scott Eells/Bloomberg)

Carl Icahn: investidor também utilizou a carta para apresentar novos argumentos para a separação (Scott Eells/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 16h17.

O investidor ativista Carl Icahn disse em uma carta aos acionistas do eBay nesta quinta-feira que ele "ainda não começou a lutar" para conseguir a separação da unidade de pagamentos PayPal da empresa de comércio eletrônico.

Icahn, que detém apenas 2 por cento do eBay, também utilizou a carta para apresentar novos argumentos para a separação.

Ele vem discutindo com a direção do eBay por meio de cartas abertas e comunicados à imprensa desde janeiro, quando o eBay disse que o belicoso bilionário fez uma proposta não solicitada para alienar o PayPal e indicou dois diretores para o Conselho do eBay.

Em sua carta mais recente, Icahn disse que uma separação "pode permitir que duas equipes separadas de gestão se concentrem nem seus negócios principais" e poderia também "fornecer uma moeda mais atraente para captar os melhores talentos para as respectivas empresas".

Ele disse, ainda, que um PayPal independente encontraria mais facilmente parcerias estratégicas com companhias que competem com o eBay.

Uma porta-voz do eBay não foi encontrada imediatamente para comentários. Mas a empresa já disse repetidamente que o eBay e PayPal são melhores juntos.

Acompanhe tudo sobre:Carl IcahneBayEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetgrandes-investidoreslojas-onlinePayPalVarejo

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia