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Huawei diz que estratégia não contempla aquisições

Companha irá preferir uma estratégia de crescimento próprio, calcada no poder da divisão de pesquisa e desenvolvimento

Huawei: comercialização de equipamentos de rede para operadoras de telecomunicações representou cerca de 73% das vendas da companhia (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 17h25.

A chinesa Huawei não planeja fazer aquisições para expandir seus negócios de telefonia móvel e de equipamentos de telecomunicações, preferindo uma estratégia de crescimento próprio, calcada no poder da divisão de pesquisa e desenvolvimento e na construção de uma marca de consumo, afirmou o co-presidente executivo do grupo.

Falando em Londres nesta terça-feira, Eric Xu também disse que a Huawei não teria problemas em bater sua meta de crescimento da receita em 10 por cento este ano e no próximo, apoiada pela forte demanda de operadoras de telecomunicações e consumidores globais.

No ano passado, a comercialização de equipamentos de rede para operadoras de telecomunicações representou cerca de 73 por cento das vendas da Huawei, que somaram 220,2 bilhões de iuanes (36,1 bilhões de dólares).

Os telefones celulares e outros dispositivos responderam por uma fatia de 22 por cento. A Huawei ganha quase três quartos de sua receita fora da China, o que a torna uma das primeiras empresas chinesas realmente globais.

"Nós não vamos fazer nenhuma aquisição para apoiar os objetivos de negócios que temos para o negócio de smartphones. Em vez disso, vamos ter uma abordagem de um passo de cada vez para construí-lo", disse Xu a repórteres.

Quanto à unidade de equipamentos de telecomunicações, ele também disse que as aquisições não estão nos planos.

"Qualquer aquisição nos traria uma tecnologia similar a que já temos no nosso portfólio, e isso não nos traz nenhuma sinergia", completou o executivo.

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A chinesa Huawei não planeja fazer aquisições para expandir seus negócios de telefonia móvel e de equipamentos de telecomunicações, preferindo uma estratégia de crescimento próprio, calcada no poder da divisão de pesquisa e desenvolvimento e na construção de uma marca de consumo, afirmou o co-presidente executivo do grupo.

Falando em Londres nesta terça-feira, Eric Xu também disse que a Huawei não teria problemas em bater sua meta de crescimento da receita em 10 por cento este ano e no próximo, apoiada pela forte demanda de operadoras de telecomunicações e consumidores globais.

No ano passado, a comercialização de equipamentos de rede para operadoras de telecomunicações representou cerca de 73 por cento das vendas da Huawei, que somaram 220,2 bilhões de iuanes (36,1 bilhões de dólares).

Os telefones celulares e outros dispositivos responderam por uma fatia de 22 por cento. A Huawei ganha quase três quartos de sua receita fora da China, o que a torna uma das primeiras empresas chinesas realmente globais.

"Nós não vamos fazer nenhuma aquisição para apoiar os objetivos de negócios que temos para o negócio de smartphones. Em vez disso, vamos ter uma abordagem de um passo de cada vez para construí-lo", disse Xu a repórteres.

Quanto à unidade de equipamentos de telecomunicações, ele também disse que as aquisições não estão nos planos.

"Qualquer aquisição nos traria uma tecnologia similar a que já temos no nosso portfólio, e isso não nos traz nenhuma sinergia", completou o executivo.

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