Honda prevê queda nos lucros pior que a projetada

São Paulo - A Honda prevê uma queda de 65% nos lucros do ano-fiscal 2011, que termina em março. O número é pior do que o esperado após as previsões negativas por conta de desastres naturais no Japão e Tailândia, além do fortalecimento do iene.

A montadora japonesa foi a que teve mais lenta recuperação após a falta de fornecimento de peças por cauda do terremoto e tsunami no Japão, além de ter sido a única a ter uma fábrica na Tailândia afetada pela enchente – a marca espera que a planta volte a funcionar completamente daqui a dois meses.

Em 2011, a produção da Honda caiu para 2,91 milhões de carros, cerca de um quinto da sua capacidade produtiva mundial. Em oito anos, foi a primeira vez que o número ficou abaixo dos 3 milhões.

A Honda também informou que espera um lucro operacional de US$ 2,6 bilhões no ano-fiscal que termina em 31 de março. A previsão fica abaixo dos US$ 3,5 bi projetados em agosto.

“As expectativas são para que a Honda tenha um crescimento bastante robusto no próximo ano fiscal, recuperando-se dos prejuízos causados pelos desastres”, afirmou Christopher Richter, consultor da CLSA Asia-Pacific Markets, em reportagem da Reuters.

São Paulo - A Honda prevê uma queda de 65% nos lucros do ano-fiscal 2011, que termina em março. O número é pior do que o esperado após as previsões negativas por conta de desastres naturais no Japão e Tailândia, além do fortalecimento do iene.

A montadora japonesa foi a que teve mais lenta recuperação após a falta de fornecimento de peças por cauda do terremoto e tsunami no Japão, além de ter sido a única a ter uma fábrica na Tailândia afetada pela enchente – a marca espera que a planta volte a funcionar completamente daqui a dois meses.

Em 2011, a produção da Honda caiu para 2,91 milhões de carros, cerca de um quinto da sua capacidade produtiva mundial. Em oito anos, foi a primeira vez que o número ficou abaixo dos 3 milhões.

A Honda também informou que espera um lucro operacional de US$ 2,6 bilhões no ano-fiscal que termina em 31 de março. A previsão fica abaixo dos US$ 3,5 bi projetados em agosto.

“As expectativas são para que a Honda tenha um crescimento bastante robusto no próximo ano fiscal, recuperando-se dos prejuízos causados pelos desastres”, afirmou Christopher Richter, consultor da CLSA Asia-Pacific Markets, em reportagem da Reuters.