Foxconn compra mais um terreno para fábrica no Brasil
A compra no valor de 12,6 milhões de dólares faz parte do plano da empresa de expandir suas operações no país
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 09h08.
Taipe - A gigante de tecnologia taiwanesa Hon Hai anunciou nesta sexta-feira ter comprado um terreno no Brasil no valor de 12,6 milhões de dólares, como parte do plano da empresa de expandir suas operações no país.
A subsidiária Foxconn CMMSG Indústria de Eletrônicos Ltda comprou da Toulouse Incorporação SPE Ltda o terreno de 1,42 milhão de metros quadrados, informa um comunicado.
A Hon Hai, internacionalmente conhecida como Foxconn , é a maior fabricante de componentes de computador do mundo, além de montar produtos para Apple, Sony e Nokia.
A companhia informou que pretende investir 492 milhões de dólares na construção de uma nova fábrica em São Paulo para a produção de smartphones, tablets e outros aparelhos eletrônicos.
A empresa está desde 2003 no Brasil e tem quatro fábricas no país.
A redução de impostos ofereciao pelo governo brasileiro e da proximidade com os mercados crescentes da região fizeram do Brasil uma alternativa atraente à China para empresas estrangeiras.
Taipe - A gigante de tecnologia taiwanesa Hon Hai anunciou nesta sexta-feira ter comprado um terreno no Brasil no valor de 12,6 milhões de dólares, como parte do plano da empresa de expandir suas operações no país.
A subsidiária Foxconn CMMSG Indústria de Eletrônicos Ltda comprou da Toulouse Incorporação SPE Ltda o terreno de 1,42 milhão de metros quadrados, informa um comunicado.
A Hon Hai, internacionalmente conhecida como Foxconn , é a maior fabricante de componentes de computador do mundo, além de montar produtos para Apple, Sony e Nokia.
A companhia informou que pretende investir 492 milhões de dólares na construção de uma nova fábrica em São Paulo para a produção de smartphones, tablets e outros aparelhos eletrônicos.
A empresa está desde 2003 no Brasil e tem quatro fábricas no país.
A redução de impostos ofereciao pelo governo brasileiro e da proximidade com os mercados crescentes da região fizeram do Brasil uma alternativa atraente à China para empresas estrangeiras.