Guardian investe na versão online do jornal
Após perdas milionárias, grupo planeja dobrar receita do seu site de notícias até 2016
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Daniela Barbosa
Publicado em 17 de junho de 2011 às 09h37.
São Paulo - Após anunciar perdas de 33 milhões de libras esterlinas (aproximadamente 58 milhões de reais) no último ano, o jornal britânico The Guardian quer dobrar a receita com a versão online do The Guardian.
De acordo com informações do próprio jornal, a receita com versão digital do The Guardian deve chegar a 100 milhões de libras esterlinas (cerca de 260 milhões de reais) até 2016. O valor estimado é mais do que o dobro projetado para este ano, 47 milhões de libras esterlinas (122 milhões de reais).
De acordo com Andrew Miller, presidente executivo do Guardian Media Group, o foco na versão online é uma decisão que se não fosse tomada agora, em três a cinco anos, a companhia poderia ficar sem caixa.
O editor-chefe do The Guardian, Alan Rusbridger, disse que o jornal precisa abraçar uma filosofia aberta da versão digital. Rusbridger está disposto a gastar 80% do seu tempo com a versão digital do jornal.
"Todo jornal precisa de uma versão digital, mas isso não significa o fim do impresso, apenas que devemos focar mais no online", afirmou.
São Paulo - Após anunciar perdas de 33 milhões de libras esterlinas (aproximadamente 58 milhões de reais) no último ano, o jornal britânico The Guardian quer dobrar a receita com a versão online do The Guardian.
De acordo com informações do próprio jornal, a receita com versão digital do The Guardian deve chegar a 100 milhões de libras esterlinas (cerca de 260 milhões de reais) até 2016. O valor estimado é mais do que o dobro projetado para este ano, 47 milhões de libras esterlinas (122 milhões de reais).
De acordo com Andrew Miller, presidente executivo do Guardian Media Group, o foco na versão online é uma decisão que se não fosse tomada agora, em três a cinco anos, a companhia poderia ficar sem caixa.
O editor-chefe do The Guardian, Alan Rusbridger, disse que o jornal precisa abraçar uma filosofia aberta da versão digital. Rusbridger está disposto a gastar 80% do seu tempo com a versão digital do jornal.
"Todo jornal precisa de uma versão digital, mas isso não significa o fim do impresso, apenas que devemos focar mais no online", afirmou.