Grupo Ultra negocia compra da rede de farmácias Big Ben
Logo após aquisição da rede Ale, o grupo Ultra quer comprar as farmácias Big Ben e a Liquigás
Karin Salomão
Publicado em 17 de junho de 2016 às 11h11.
São Paulo – O grupo Ultra , por meio da rede Extrafarma, está negociando a aquisição da rede Big Ben de farmácias.
Segundo o jornal Valor Econômico, a Extrafarma assinou um acordo de exclusividade na discussão, que também inclui a rede Guararapes.
A rede Big Ben, que tem receita bruta anual de R$ 1,5 bilhão, é o maior ativo da Brasil Pharma e corresponde a 40% das vendas do grupo, segundo o veículo. Com 258 lojas, está presente principalmente no Norte e Nordeste e é a maior rede do Pará.
Em novembro do ano passado, o grupo vendeu a rede Mais Econômica, que estava dando prejuízo, por R$ 44 milhões para a gestora Verti Capital. Na época, a Brasil Pharma também fez uma oferta de ações de R$ 600 milhões e renegociou sua dívida com os bancos.
Além das redes Big Ben e Guararapes, a Brasil Pharma é dona da Drogaria Rosário Distrital, Sant’Ana e Farmais.
A Brasil Pharma, por sua vez, é controlada pelo BTG Pactual . Em dificuldades desde a prisão do ex-presidente André Esteves, o banco já vendeu diversos ativos, como a rede D’Or de hospitais, a sua participação na varejista Leader e o banco suíço BSI.
Do outro lado da mesa de negociações está o grupo Ultra. Ele acabou de comprar, por meio da Ipiranga, a rede Ale de postos de combustíveis por R$ 2,17 bilhões.
Ainda assim, o grupo não está satisfeito. Também está em discussões para a aquisição da Liquigás , empresa de gás de cozinha controlada pela Petrobras.
A Brasil Pharma afirmou a EXAME.com que não iria comentar a negociação e a Extrafarma não respondeu até a publicação desta reportagem.
São Paulo – O grupo Ultra , por meio da rede Extrafarma, está negociando a aquisição da rede Big Ben de farmácias.
Segundo o jornal Valor Econômico, a Extrafarma assinou um acordo de exclusividade na discussão, que também inclui a rede Guararapes.
A rede Big Ben, que tem receita bruta anual de R$ 1,5 bilhão, é o maior ativo da Brasil Pharma e corresponde a 40% das vendas do grupo, segundo o veículo. Com 258 lojas, está presente principalmente no Norte e Nordeste e é a maior rede do Pará.
Em novembro do ano passado, o grupo vendeu a rede Mais Econômica, que estava dando prejuízo, por R$ 44 milhões para a gestora Verti Capital. Na época, a Brasil Pharma também fez uma oferta de ações de R$ 600 milhões e renegociou sua dívida com os bancos.
Além das redes Big Ben e Guararapes, a Brasil Pharma é dona da Drogaria Rosário Distrital, Sant’Ana e Farmais.
A Brasil Pharma, por sua vez, é controlada pelo BTG Pactual . Em dificuldades desde a prisão do ex-presidente André Esteves, o banco já vendeu diversos ativos, como a rede D’Or de hospitais, a sua participação na varejista Leader e o banco suíço BSI.
Do outro lado da mesa de negociações está o grupo Ultra. Ele acabou de comprar, por meio da Ipiranga, a rede Ale de postos de combustíveis por R$ 2,17 bilhões.
Ainda assim, o grupo não está satisfeito. Também está em discussões para a aquisição da Liquigás , empresa de gás de cozinha controlada pela Petrobras.
A Brasil Pharma afirmou a EXAME.com que não iria comentar a negociação e a Extrafarma não respondeu até a publicação desta reportagem.