Grupo Pão de Açúcar investe R$ 40 milhões em shopping
Segundo reportagem do Valor Econômico, varejista vai inaugurar primeiro shopping de vizinhança no Rio de Janeiro
Daniela Barbosa
Publicado em 12 de junho de 2013 às 09h03.
São Paulo - O Grupo Pão de Açúcar está diversificando suas operações e deve inaugurar o primeiro shopping de seu portfólio, na cidade do Rio de Janeiro. O empreendimento de pequeno porte recebeu investimentos de cerca de 40 milhões de reais. As informações são do Valor Econômico, desta quarta-feira.
De acordo com a reportagem, 40 lojas e um supermercado da bandeira Pão de Açúcar devem funcionar no local, Entre as redes de varejo, a Centauro, Alô Bebê e Pet Center Marginal devem abrir unidades no empreendimento.
O novo negócio pertence ao braço da varejista GPA Malls & Properties e foi batizado de Conviva. Ainda segundo o Valor, a decisão de investir em um novo modelo de operação partiu do grupo francês Casino, controlador da companhia. No plano anterior, a companhia permutava terrenos do grupo com construtoras.
"Ao se desfazer de uma área para a construção de prédios por permuta, você recebe uma receita de uma única vez. Quando abrimos shoppings, a empresa contabiliza aquele espaço sempre, a receita não se esgota.", afirmou Alexandre Vasconcellos, diretor geral do GPA Malls & Properties, ao Valor Econômico.
São Paulo - O Grupo Pão de Açúcar está diversificando suas operações e deve inaugurar o primeiro shopping de seu portfólio, na cidade do Rio de Janeiro. O empreendimento de pequeno porte recebeu investimentos de cerca de 40 milhões de reais. As informações são do Valor Econômico, desta quarta-feira.
De acordo com a reportagem, 40 lojas e um supermercado da bandeira Pão de Açúcar devem funcionar no local, Entre as redes de varejo, a Centauro, Alô Bebê e Pet Center Marginal devem abrir unidades no empreendimento.
O novo negócio pertence ao braço da varejista GPA Malls & Properties e foi batizado de Conviva. Ainda segundo o Valor, a decisão de investir em um novo modelo de operação partiu do grupo francês Casino, controlador da companhia. No plano anterior, a companhia permutava terrenos do grupo com construtoras.
"Ao se desfazer de uma área para a construção de prédios por permuta, você recebe uma receita de uma única vez. Quando abrimos shoppings, a empresa contabiliza aquele espaço sempre, a receita não se esgota.", afirmou Alexandre Vasconcellos, diretor geral do GPA Malls & Properties, ao Valor Econômico.