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Grupo Movile, dono do iFood, anuncia novo presidente

Hruby tem 14 anos de experiência em empresas do Vale do Silício, Google e Facebook, e desde outubro, passou a ser executivo residente da Movile

Fabricio Bloisi, cofundador da Movile: ele manterá o cargo de presidente do iFood e do conselho do grupo (Forbes Brasil/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 30 de março de 2020 às 17h37.

Última atualização em 31 de março de 2020 às 00h42.

O grupo brasileiro de startups Movile , dono de empresas como o aplicativo de entrega iFood e a plataforma de entretenimento Playkids, acaba de anunciar que tem um novo presidente executivo. Fabricio Bloisi, co-fundador e presidente do grupo até então, deixará o cargo e será substituído por Patrick Hruby.

O grupo concentra ainda as startups Wavy, de mensagens, a startup de venda de ingressos Sympla, a plataforma de serviços financeiros Zoop e a fintech MovilePay. São 4.000 funcionários na América Latina.

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Bloisi continuará como presidente do iFood, posição que acumulou em novembro do ano passado, e assumirá o papel de presidente do conselho.

Hruby tem 20 anos de carreira em empresas como Deloitte e ExxonMobil, sendo 14 em empresas do Vale do Silício, Google e Facebook, onde era vice-presidente de vendas de pequenas e médias empresas para a América Latina.

Desde outubro, passou a ser executivo da Movile e passou pelas diversas operações para, agora, assumir a liderança do grupo.

Fabricio Bloisi diz, em nota, que "Patrick tem uma vasta experiência em ajudar a construir negócios na América Latina em grandes empresas globais e ele ajudará a Movile a fortalecer seu desempenho como ecossistema de empresas de tecnologia".

De acordo com a empresa, os objetivos do novo presidente são ajudar os negócios atuais do grupo a crescer exponencialmente,identificar novos segmentos e empresas para expansão do ecossistema e assumir o protagonismo no mercado para a criação de empresas melhores e uma sociedade mais justa.

O iFood, que na semana passada havia lançado um fundo de 50 milhões de reais para restaurantes e de 1 milhão de reais para entregadores afastados por conta da pandemia do coronavírus, acaba de dobrar o fundo voltado aos entregadores, para 2 milhões de reais.

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