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Grupo denuncia grandes bancos por manipulação cambial

Um grupo de investidores e fundos de pensão denunciou grandes bancos internacionais por manipularem o mercado cambial em proveito próprio, diz jornal

Painel com dados financeiros: autores da denúncia acusam bancos de terem se comunicado através de mensagens eletrônicas para alcançar acordo (Indranil Mukherjee/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 13h12.

Nova York - Um grupo de investidores e fundos de pensão denunciou grandes bancos internacionais por manipularem o mercado cambial em proveito próprio, afirmou nesta terça-feira o Wall Street Journal .

A denúncia foi apresentada na noite de segunda ao tribunal de Manhattan Sul, segundo o jornal econômico em seu site.

Os autores da denúncia, instalados nos Estados Unidos e no Caribe e que já havia aberto processos separadamente, acusam estes bancos de terem se comunicado entre si através de mensagens eletrônicas para alcançar seu acordo.

Os bancos em questão são o francês BNP Paribas, os suíços Crédit Suisse e UBS, os britânicos Barclays, HSBC e Royal Bank of Scotland, o alemão Deutsche Bank, os americanos Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley.

Foram abertas várias investigacões no mundo sobre a manipulação dos mercados de câmbio. A última foi anunciada na segunda pela Comissão de Concorrência (Comco) suíça e afeta os bancos UBS e Crédit Suisse.

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Os autores da denúncia, instalados nos Estados Unidos e no Caribe e que já havia aberto processos separadamente, acusam estes bancos de terem se comunicado entre si através de mensagens eletrônicas para alcançar seu acordo.

Os bancos em questão são o francês BNP Paribas, os suíços Crédit Suisse e UBS, os britânicos Barclays, HSBC e Royal Bank of Scotland, o alemão Deutsche Bank, os americanos Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley.

Foram abertas várias investigacões no mundo sobre a manipulação dos mercados de câmbio. A última foi anunciada na segunda pela Comissão de Concorrência (Comco) suíça e afeta os bancos UBS e Crédit Suisse.

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