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Goldman Sachs reduz estrutura no Brasil mais uma vez

Cinco diretores, quatro do comitê executivo do banco, formado por oito pessoas, não estão mais na empresa, diz Bloomberg

Goldman Sachs: demissões estão alinhadas com menor perspectiva de negócios no Brasil (REUTERS/Brendan McDermid)

Tatiana Vaz

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 18h33.

São Paulo – Resultados abaixo do estimado fizeram com que o banco americano de investimentos Goldman Sachs reduzisse, mais uma vez, sua estrutura de negócios no Brasil, segundo informações da agência Bloomberg. Segundo a reportagem, 25% dos 45 funcionários da divisão de banco de investimentos já foram demitidos.

O banco ainda não anunciou as demissões oficialmente. Cinco diretores, quatro do comitê executivo do banco, formado por oito pessoas, não estão mais na empresa, e todos os membros do comitê-executivo foram substituídos, afirmou a agência.

O Goldman Sachs havia anunciado, no final do ano passado, que estava fechando a área de gestão de recursos. Pouco tempo depois, em abril, anunciou a retomada de investimentos no país, com a contratação de 50 pessoas e o aumento de clientes de 200 para 300 na mesma época.

Um dos quatro andares alugados pela companhia no Brasil, na época, na capital paulista, já estariam sendo desocupados e devolvidos aos locatários.

“Acontece que as perspectivas para as fusões e aquisições no Brasil são hoje piores que as estimadas”, afirmou Michael DuVally, porta-voz do banco com sede em Nova York, em uma entrevista em 02 de agosto. “Seria irresponsável não adequar o nível de pessoas ao da evolução das condições de mercado no país."

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São Paulo – Resultados abaixo do estimado fizeram com que o banco americano de investimentos Goldman Sachs reduzisse, mais uma vez, sua estrutura de negócios no Brasil, segundo informações da agência Bloomberg. Segundo a reportagem, 25% dos 45 funcionários da divisão de banco de investimentos já foram demitidos.

O banco ainda não anunciou as demissões oficialmente. Cinco diretores, quatro do comitê executivo do banco, formado por oito pessoas, não estão mais na empresa, e todos os membros do comitê-executivo foram substituídos, afirmou a agência.

O Goldman Sachs havia anunciado, no final do ano passado, que estava fechando a área de gestão de recursos. Pouco tempo depois, em abril, anunciou a retomada de investimentos no país, com a contratação de 50 pessoas e o aumento de clientes de 200 para 300 na mesma época.

Um dos quatro andares alugados pela companhia no Brasil, na época, na capital paulista, já estariam sendo desocupados e devolvidos aos locatários.

“Acontece que as perspectivas para as fusões e aquisições no Brasil são hoje piores que as estimadas”, afirmou Michael DuVally, porta-voz do banco com sede em Nova York, em uma entrevista em 02 de agosto. “Seria irresponsável não adequar o nível de pessoas ao da evolução das condições de mercado no país."

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