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Goldman Sachs quer marcar presença nas redes sociais

Banco de investimentos que costuma ser alvo de críticas e polêmicas online procura estrategista de mídias sociais

Ausente das redes sociais, Goldman quer agora conquistar espaço online (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2012 às 19h00.

São Paulo – O banco de investimentos Goldman Sachs procura um estrategista de mídias sociais para administrar seus perfis online e manter uma “presença online positiva” da instituição, diz um anúncio postado no site do banco. Sem presença expressiva em redes sociais, o Goldman parece querer se aproximar do público e deixar de lado a imagem negativa depois de se envolver em tantas polêmicas nos últimos anos.

Apesar de ser um dos bancos à frente do IPO do Facebook, os funcionários do Goldman não têm permissão de acessar a rede durante o expediente. Mas agora, o banco procura alguém para criar estratégias em mídias sociais e integrá-las às campanhas de marketing, conquistar espaço no Facebook, no Twitter e no LinkedIn, moderar e responder comentários, e participar de conversas com o público, diz o anúncio.

Criticado até por ex-funcionários – como ocorreu no caso do ex-diretor Greg Smith, que se demitiu em carta pública ao “The New York Times” – o banco hoje é dono de um perfil no Facebook cheio de comentários negativos, e de uma conta no Twitter com 3.600 seguidores e zero tweets. Em vez disso, uma conta satírica, a @GSElevator, faz chacota no microblog do que seriam as “conversas de elevador” do Goldman Sachs, e conta com 250.000 seguidores.

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Apesar de ser um dos bancos à frente do IPO do Facebook, os funcionários do Goldman não têm permissão de acessar a rede durante o expediente. Mas agora, o banco procura alguém para criar estratégias em mídias sociais e integrá-las às campanhas de marketing, conquistar espaço no Facebook, no Twitter e no LinkedIn, moderar e responder comentários, e participar de conversas com o público, diz o anúncio.

Criticado até por ex-funcionários – como ocorreu no caso do ex-diretor Greg Smith, que se demitiu em carta pública ao “The New York Times” – o banco hoje é dono de um perfil no Facebook cheio de comentários negativos, e de uma conta no Twitter com 3.600 seguidores e zero tweets. Em vez disso, uma conta satírica, a @GSElevator, faz chacota no microblog do que seriam as “conversas de elevador” do Goldman Sachs, e conta com 250.000 seguidores.

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