Goldman Sachs proíbe seus sócios fazer doações a Trump
A norma de 2010 bloqueia doações a funcionários que possam influenciar nas concessões de investimentos do governo
Da Redação
Publicado em 7 de setembro de 2016 às 17h08.
A Goldman Sachs proibiu seus sócios de doarem dinheiro a algumas campanhas eleitorais, entre elas a do republicano Donald Trump , segundo um documento interno consultado nesta quarta-feira pela AFP.
A campanha do magnata entrou na lista de casos proibidos depois de que uma norma de 2010, que buscava bloquear as doações a funcionários estatais e locais que possam influenciar nas concessões de investimentos do governo, segundo o documento, datado 29 de agosto.
O texto proibiu as doações à campanha de Trump porque seu vice-presidente, Mike Pence, é o governador do estado de Indiana.
A restrição não inclui a democrata Hillary Clinton, que não ocupa nenhum cargo público, nem seu companheiro de chapa e candidato à vice-presidência, o senador Tim Kaine, da Virgínia.
A Goldman Sachs proibiu seus sócios de doarem dinheiro a algumas campanhas eleitorais, entre elas a do republicano Donald Trump , segundo um documento interno consultado nesta quarta-feira pela AFP.
A campanha do magnata entrou na lista de casos proibidos depois de que uma norma de 2010, que buscava bloquear as doações a funcionários estatais e locais que possam influenciar nas concessões de investimentos do governo, segundo o documento, datado 29 de agosto.
O texto proibiu as doações à campanha de Trump porque seu vice-presidente, Mike Pence, é o governador do estado de Indiana.
A restrição não inclui a democrata Hillary Clinton, que não ocupa nenhum cargo público, nem seu companheiro de chapa e candidato à vice-presidência, o senador Tim Kaine, da Virgínia.