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GM vê corte de 1.100 vagas na Coreia com saída da Chevrolet

A montadora disse que vai parar de vender seus carros da marca Chevrolet na Europa até o final de 2015, o que afetará os postos de trabalho

Prédio da General Motors (GM) em Detroit: a GM Korea propôs ao sindicato a redução dos atuais dois turnos para um turno em sua fábrica de Gunsan  (Jeff Kowalsky/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 07h05.

Seul - A General Motors está buscando cortar os turnos pela metade em uma de suas fábricas na Coreia do Sul conforme a companhia realinha sua produção global em uma medida que pode afetar cerca de 1.100 empregos, disse uma fonte com conhecimento direto do assunto à Reuters nesta sexta-feira.

A montadora norte-americana disse em dezembro que vai parar de vender seus carros da marca Chevrolet na Europa até o final de 2015, uma medida que pode afetar a produção e postos de trabalho em sua unidade sul-coreana que produz a maioria dos carros Chevrolet vendidos no continente.

A GM Korea propôs ao sindicato a redução dos atuais dois turnos para um turno em sua fábrica de Gunsan e estima que a mudança tornará a metade de seus 2.200 empregados na produção redundantes, disse a fonte.

Segundo a fonte, a GM Korea e o sindicato estão discutindo a proposta. A empresa não detalhou ainda como pretende lidar com a redundância: se executará um plano de aposentadoria voluntária, se colocará os funcionários em licença ou se oferecerá realocação a outras fábricas.

Um porta-voz da GM Korea não quis comentar o assunto, dizendo que as negociações estão em curso sobre a operação na fábrica de Gunsan.

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A montadora norte-americana disse em dezembro que vai parar de vender seus carros da marca Chevrolet na Europa até o final de 2015, uma medida que pode afetar a produção e postos de trabalho em sua unidade sul-coreana que produz a maioria dos carros Chevrolet vendidos no continente.

A GM Korea propôs ao sindicato a redução dos atuais dois turnos para um turno em sua fábrica de Gunsan e estima que a mudança tornará a metade de seus 2.200 empregados na produção redundantes, disse a fonte.

Segundo a fonte, a GM Korea e o sindicato estão discutindo a proposta. A empresa não detalhou ainda como pretende lidar com a redundância: se executará um plano de aposentadoria voluntária, se colocará os funcionários em licença ou se oferecerá realocação a outras fábricas.

Um porta-voz da GM Korea não quis comentar o assunto, dizendo que as negociações estão em curso sobre a operação na fábrica de Gunsan.

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