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GM propõe reajuste de 9,5% a metalúrgicos de Gravataí

Nova proposta que deve ser analisada no fim de semana e exposta aos trabalhadores

GM: empresa ofereceu reajuste salarial de 9,5%, piso salarial de R$ 1.200,00, abono de R$ 3 mil e participação nos resultados de R$ 9.650,00, caso 100% das metas sejam alcançados (REUTERS/Stringer)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Porto Alegre - Os metalúrgicos da General Motors ( GM ) de Gravataí (RS) vão votar na segunda-feira, 29, no portão da fábrica, se irão manter a greve iniciada na última quarta-feira, 24.

Em uma reunião entre representantes do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade com dirigentes da companhia nesta sexta-feira, 26, foi apresentada uma nova proposta que deve ser analisada no fim de semana e exposta aos trabalhadores.

A empresa ofereceu reajuste salarial de 9,5%, piso salarial de R$ 1.200,00, abono de R$ 3 mil e participação nos resultados de R$ 9.650,00, caso 100% das metas sejam alcançados. A GM se propôs ainda a uma redução da jornada de trabalho: 41 horas semanais a partir de 1º de maio, e 40 horas a partir de abril de 2014.

A principal reivindicação dos trabalhadores é a equiparação de salários com outros Estados. A diferença entre os pisos no Rio Grande do Sul (R$ 1.022) e em São Paulo (R$ 1.712), por exemplo, chega a 70%.

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A empresa ofereceu reajuste salarial de 9,5%, piso salarial de R$ 1.200,00, abono de R$ 3 mil e participação nos resultados de R$ 9.650,00, caso 100% das metas sejam alcançados. A GM se propôs ainda a uma redução da jornada de trabalho: 41 horas semanais a partir de 1º de maio, e 40 horas a partir de abril de 2014.

A principal reivindicação dos trabalhadores é a equiparação de salários com outros Estados. A diferença entre os pisos no Rio Grande do Sul (R$ 1.022) e em São Paulo (R$ 1.712), por exemplo, chega a 70%.

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