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Global Payments procura sócio brasileiro em cartões

A empresa conseguiu na semana passada as licenças e autorizações das duas maiores bandeiras do mundo, Visa e MasterCard, para operar no Brasil

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 09h43.

Nova York - A Global Payments (GP), uma das maiores empresas de cartões do mundo, especializada em capturar e processar transações, procura um sócio no Brasil. A empresa tem conversado com bancos brasileiros para criar uma joint venture no País, disse o presidente da GP, Jeff Sloan em uma reunião com analistas transmitida pela internet.

A Global Payments conseguiu na semana passada as licenças e autorizações das duas maiores bandeiras do mundo, Visa e MasterCard, para operar no Brasil, capturando transações dessas empresas em bares, lojas e outros estabelecimentos comerciais.

A GP vai ser concorrente direta de companhias como a Cielo, do Banco do Brasil e Bradesco, a Redecard, do Itaú, e a GetNet, do Santander.

Foi após o fechamento de capital da Redecard pelo Itaú, no segundo semestre do ano passado, que a GP começou a conversar mais diretamente com bancos para tentar uma parceria societária, disse Sloan, sem dar mais detalhes de como andam as conversas.

A GP desembarcou no Brasil em 2011 e desde então vem tentando montar uma operação do zero. “É uma estratégia diferente do que fizemos em outros países”, disse Sloan, destacando que a empresa sempre faz uma aquisição de uma companhia local ou uma joint venture.

No Brasil, o executivo destaca que, enquanto não for feita uma aquisição ou uma sociedade com uma instituição financeira, as operações não vão decolar e ter participação significativa no faturamento global da empresa.

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A Global Payments conseguiu na semana passada as licenças e autorizações das duas maiores bandeiras do mundo, Visa e MasterCard, para operar no Brasil, capturando transações dessas empresas em bares, lojas e outros estabelecimentos comerciais.

A GP vai ser concorrente direta de companhias como a Cielo, do Banco do Brasil e Bradesco, a Redecard, do Itaú, e a GetNet, do Santander.

Foi após o fechamento de capital da Redecard pelo Itaú, no segundo semestre do ano passado, que a GP começou a conversar mais diretamente com bancos para tentar uma parceria societária, disse Sloan, sem dar mais detalhes de como andam as conversas.

A GP desembarcou no Brasil em 2011 e desde então vem tentando montar uma operação do zero. “É uma estratégia diferente do que fizemos em outros países”, disse Sloan, destacando que a empresa sempre faz uma aquisição de uma companhia local ou uma joint venture.

No Brasil, o executivo destaca que, enquanto não for feita uma aquisição ou uma sociedade com uma instituição financeira, as operações não vão decolar e ter participação significativa no faturamento global da empresa.

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