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Furnas e Eletrosul aderem à repactuação do risco hidrológico

Furnas e Eletrosul optaram por não aderir à repactuação para o Ambiente de Contratação Livre (ACL)


	Energia: Furnas e Eletrosul optaram por não aderir à repactuação para o Ambiente de Contratação Livre (ACL)
 (Bruno Vincent/Getty Images)

Energia: Furnas e Eletrosul optaram por não aderir à repactuação para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) (Bruno Vincent/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 09h22.

São Paulo - A Eletrobras anunciou na noite de quarta-feira, 13, as decisões de suas controladas Eletrosul, Furnas e Chesf sobre a adesão à proposta de repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, conhecido pela sigla GSF.

Segundo comunicado ao mercado, Furnas e Eletrosul aderiram à repactuação somente no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e optaram por não aderir à repactuação para o Ambiente de Contratação Livre (ACL).

No caso de Furnas, a adesão valerá para as usinas UHE Serra da Mesa, UHE Mascarenhas de Moraes, UHE Itumbiara, UHE Manso, UHE Simplício e UHE Batalha.

Em todas elas, o prêmio de risco unitário será de R$ 9,5/MWh e o ressarcimento referente aos efeitos da repactuação em 2015 será de R$ 33,55/MWh.

Já a Eletrosul terá duas usinas que vão aderir à repactuação, a UHE Passo São João e UHE São Domingos. Em ambas, o prêmio de risco unitário será de R$ 2,5/MWh, e o resultado a ser ressarcido referente aos efeitos da repactuação em 2015 será de R$ 18,26/MWh.

Segundo a Eletrobras, a Chesf avaliou não ser vantajosa a adesão à repactuação do GSF para sua usina corporativa, a UHE Sobradinho. Neste caso, a repactuação no ACR não é aplicável, e a companhia optou pela não adesão no ACL.

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