Funcionários decidirão se desocupam fábrica em Campinas
Também faz parte do acordo que a Polícia Militar não cumpra a ordem de reintegração de posse contra os trabalhadores neste período
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2016 às 17h31.
Os funcionários da Mabe Brasil Eletrodomésticos Ltda vão decidir nesta semana se mantém ocupada a fábrica em Campinas, no interior de São Paulo.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e região, o prazo foi acordado em audiência judicial, na última sexta-feira (8). Também faz parte do acordo que a Polícia Militar não cumpra a ordem de reintegração de posse contra os trabalhadores neste período.
Os funcionários já foram retirados pela polícia da unidade da empresa em Hortolândia, que foi ocupada junto com a fábrica de Campinas, em fevereiro.
A ação foi tomada após o não pagamento dos salários e direitos trabalhistas, com a decretação de falência da Mabe.
Os trabalhadores que ocupam a fábrica propuseram retomar a produção a partir do pagamento de um dos salários atrasados. O retorno obtido seria revertido para quitar os débitos com os empregados.
De acordo com o sindicato, essa proposta foi rejeitada pelos administradores da massa falida.
Ficou acertado que o sindicato levará para assembleia a proposta de formação de uma comissão de funcionários para fiscalizar os trabalhos da massa falida.
Porém, para que o processo de falência tenha prosseguimento, a administradora alega a necessidade de desocupação da fábrica, onde estão, inclusive, máquinas que devem ser leiloadas para pagamento das dívidas da Mabe.
Os funcionários da Mabe Brasil Eletrodomésticos Ltda vão decidir nesta semana se mantém ocupada a fábrica em Campinas, no interior de São Paulo.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e região, o prazo foi acordado em audiência judicial, na última sexta-feira (8). Também faz parte do acordo que a Polícia Militar não cumpra a ordem de reintegração de posse contra os trabalhadores neste período.
Os funcionários já foram retirados pela polícia da unidade da empresa em Hortolândia, que foi ocupada junto com a fábrica de Campinas, em fevereiro.
A ação foi tomada após o não pagamento dos salários e direitos trabalhistas, com a decretação de falência da Mabe.
Os trabalhadores que ocupam a fábrica propuseram retomar a produção a partir do pagamento de um dos salários atrasados. O retorno obtido seria revertido para quitar os débitos com os empregados.
De acordo com o sindicato, essa proposta foi rejeitada pelos administradores da massa falida.
Ficou acertado que o sindicato levará para assembleia a proposta de formação de uma comissão de funcionários para fiscalizar os trabalhos da massa falida.
Porém, para que o processo de falência tenha prosseguimento, a administradora alega a necessidade de desocupação da fábrica, onde estão, inclusive, máquinas que devem ser leiloadas para pagamento das dívidas da Mabe.